O presidente da Câmara, Hugo Motta, adiou a votação do projeto de anistia para os envolvidos nos ataques de 8 de janeiro, convencendo a maioria dos partidos a não acelerar a tramitação e isolando apenas o PL e o Novo. Ele afirmou que a anistia não é um tema que interessa à população e que o momento político não é adequado para essa discussão. Os líderes partidários concordaram que o assunto deve ser tratado com o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto. Durante um jantar, o presidente Lula reafirmou sua candidatura para as eleições de 2026. Além da anistia, Motta também tratou de outros assuntos, como o fim da greve de fome do deputado Glauber Braga e a cassação do mandato de Chiquinho Brazão, acusado de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco. Com essas ações, Motta pretende focar em pautas econômicas e de segurança pública, como a isenção do Imposto de Renda e um novo modelo de consignado privado, embora a pauta fiscal ainda seja uma preocupação antes das eleições do próximo ano.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, adiou a votação do projeto de anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de oito de janeiro. Ele conseguiu convencer a maioria dos partidos a não acelerar a tramitação, isolando apenas o PL e o Novo. Com isso, a anistia não se tornou a prioridade desejada pela oposição bolsonarista.
Motta argumentou que a anistia é um tema que não mobiliza a população e que o ambiente político atual não é favorável para sua discussão. Os líderes partidários concordaram que a solução deve ser buscada em conversas com o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante um jantar com Motta e líderes da base aliada, reafirmou sua candidatura para as eleições de dois mil e vinte e seis.
Além da anistia, Motta tratou de outros assuntos relevantes. Ele fez um acordo com o deputado Glauber Braga para encerrar sua greve de fome e liderou a cassação do mandato de Chiquinho Brazão, acusado de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco.
Com essa manobra, Motta busca focar em pautas econômicas e de segurança pública, como a isenção do Imposto de Renda e um novo modelo de consignado privado. No entanto, a pauta fiscal continua sendo uma preocupação que pode emergir antes das eleições do próximo ano.
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