A Marinha do Brasil contratou a empresa GP Emissão em 2023 para serviços de impressão, com um valor de 16 milhões de reais. Porém, o Tribunal de Contas da União desclassificou a empresa por não cumprir os requisitos do edital. A Marinha também reconheceu que os equipamentos da GP Emissão não estavam adequados. Em agosto do ano passado, o TCU decidiu, por unanimidade, pela desclassificação e sugeriu a reabertura do pregão, mas isso ainda não aconteceu. Em setembro de 2023, a GP Emissão recorreu da decisão do TCU, e o pedido está sendo analisado pelo ministro Aroldo Cedraz. Em janeiro de 2024, a equipe do ministro recomendou o indeferimento do recurso, mas ainda não houve uma resposta final do TCU.
A Marinha do Brasil contratou a empresa GP Emissão em 2023 para serviços de impressão, totalizando R$ 16 milhões. No entanto, a empresa foi desclassificada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por não atender aos requisitos do edital.
Após a desclassificação, a própria Marinha reconheceu que os equipamentos da GP Emissão não estavam em conformidade. Em agosto do ano passado, o TCU decidiu, por unanimidade, pela desclassificação da empresa e recomendou a reabertura do pregão, o que ainda não ocorreu.
Em setembro de 2023, a GP Emissão apresentou um recurso contra a decisão do TCU. Desde então, o pedido está sob análise do ministro Aroldo Cedraz. Em janeiro de 2024, a equipe do ministro emitiu um parecer técnico que recomenda o indeferimento do recurso da empresa. A situação permanece sem uma resposta definitiva do TCU.
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