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Protestos em apoio ao Museu Nacional de História e Cultura Africana nos EUA

Protestos em apoio ao NMAAHC marcam resposta à ordem de Trump, enquanto venda de gemas budistas é adiada por ameaças legais da Índia.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Protestos em apoio ao Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana (NMAAHC) ocorreram em Washington D.C. após críticas do governo Trump ao museu. O presidente havia emitido uma ordem executiva atacando a forma como o Smithsonian apresenta certas narrativas. O diretor do NMAAHC, Kevin Young, deixou o cargo logo após a ordem, embora já estivesse de licença. Além disso, a venda de gemas ligadas a Buda foi adiada devido a ameaças legais da Índia, que reivindica as relíquias como parte de seu patrimônio cultural. O governo indiano argumenta que a venda viola leis nacionais e internacionais. Por fim, uma proposta do Congresso dos EUA sugere aumentar o financiamento do Centro Kennedy para Artes Cênicas para 257 milhões de dólares, um valor muito maior do que o habitual.

Protestos em apoio ao NMAAHC marcam resposta à administração Trump

No último fim de semana, centenas de manifestantes se reuniram em frente ao Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana (NMAAHC), em Washington D.C., em apoio à instituição. O ato surge em resposta à ordem executiva do presidente Donald Trump, que criticou a promoção de narrativas no Smithsonian, especialmente no NMAAHC. A ordem, emitida em março, gerou a saída do diretor Kevin Young, que já estava em licença.

Os protestos refletem a crescente preocupação com o tratamento do governo em relação ao museu. A ordem de Trump visava a promoção de “narrativas que retratam os valores americanos e ocidentais como inerentemente prejudiciais e opressivos”. A situação do NMAAHC se agrava com o adiamento de uma exposição planejada pelo Museu Nacional de Arte Africana, que deveria coincidir com a celebração do WorldPride em junho, citando problemas orçamentários.

Ameaças legais e adiamentos

Além dos protestos, a venda de gemas ligadas a Buda foi adiada devido a ameaças legais do governo indiano. A Índia reivindica a devolução de relíquias conhecidas como Piprahwa Gems, datadas de 240 a 200 a.C., afirmando que sua venda viola leis nacionais e internacionais. O governo indiano declarou que a venda ofende os sentimentos de mais de quinhentos milhões de budistas em todo o mundo.

Em um desdobramento separado, um comitê da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, liderado por republicanos, propôs um aumento significativo no financiamento do Centro John F. Kennedy para as Artes Cênicas. O valor sugerido é de R$ 257 milhões, cerca de seis vezes mais que o financiamento habitual de R$ 43 milhões. A representante democrata Chellie Pingree expressou a necessidade de transparência sobre como os recursos serão utilizados.

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