Paul Perkins e Brian Nieves, que foram nomeados para cargos na Biblioteca do Congresso, não conseguiram acessar o local, o que gerou preocupações sobre a autoridade do Congresso e a independência da instituição. Eles foram ao Escritório de Direitos Autorais dos EUA com uma carta sobre a nomeação de Todd Blanche como bibliotecário interino, mas não foram autorizados a entrar. A Biblioteca do Congresso, que é uma agência do poder legislativo, não recebeu instruções do Congresso sobre como proceder. Essa situação ocorre após a demissão de Carla Hayden, que foi a primeira mulher e a primeira pessoa negra a ocupar o cargo de bibliotecária do Congresso desde 2016. A demissão e a remoção do diretor do Escritório de Direitos Autorais foram vistas como um ataque à autoridade do Congresso, segundo o deputado Joe Morelle. Ele pediu uma investigação sobre o acesso inadequado a dados confidenciais do Congresso.
Recentemente, Carla Hayden foi demitida do cargo de bibliotecária do Congresso, posição que ocupava desde 2016. Ela foi a primeira mulher e a primeira pessoa negra a assumir essa função. A demissão gerou controvérsias sobre a autoridade do Congresso e a independência da Biblioteca do Congresso.
Na segunda-feira, Paul Perkins e Brian Nieves, nomeados para cargos na Biblioteca do Congresso, foram impedidos de acessar o local. Ambos foram designados para funções importantes, com Perkins atuando como registrador interino de direitos autorais e Nieves como bibliotecário interino. Eles chegaram ao Escritório de Direitos Autorais dos Estados Unidos com uma carta que anunciava a nomeação de Todd Blanche como bibliotecário interino.
Os dois não conseguiram entrar nas instalações e deixaram o local logo após a chegada. A Biblioteca do Congresso, uma agência do poder legislativo, ainda não recebeu orientações do Congresso sobre como proceder. A situação levanta questões sobre a continuidade das operações da biblioteca e a influência política sobre suas nomeações.
O novo bibliotecário, Todd Blanche, já foi advogado de Donald Trump durante um processo judicial em 2024. O deputado Joe Morelle, do Partido Democrata de Nova York, criticou a demissão de Hayden e a remoção do diretor do Escritório de Direitos Autorais, chamando isso de “um ataque à autoridade e independência do Congresso”. Morelle solicitou ao Inspetor Geral da Biblioteca do Congresso que investigue o acesso inadequado a dados confidenciais do Congresso.
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