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General presta homenagem aos pracinhas da FEB enquanto Lula ignora a história brasileira

General presta homenagem a soldados da FEB na Itália, enquanto presidente Lula opta por compromissos na Rússia e na China.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O general Tomás Miguel Ribeiro Paiva homenageou os soldados brasileiros mortos na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, em uma cerimônia discreta nos Montes Apeninos. Enquanto isso, o presidente Lula não participou de eventos semelhantes, pois estava em compromissos na Rússia e na China. Lula esteve na Itália dias antes, mas não ficou para prestar tributo aos 457 pracinhas que perderam a vida no conflito. O general, que viajou à Itália para lembrar os mortos, teve uma comitiva pequena em comparação à grande equipe que acompanhou Lula em sua viagem a Moscou. O monumento onde o general se prostrou fica em Gaggio Montano, um local importante na história da FEB. Lula poderia ter aproveitado a oportunidade para aprender mais sobre a história da luta contra o nazifascismo e participar de celebrações locais, mas optou por compromissos internacionais. Enquanto isso, líderes de outros países estavam em Kiev, conversando com o presidente ucraniano, enquanto Lula se encontrava com o presidente russo, Vladimir Putin. O general Tomás, por sua vez, representou o reconhecimento que muitos esperam do governo em relação aos brasileiros que lutaram na guerra.

O general Tomás Miguel Ribeiro Paiva prestou homenagem aos soldados brasileiros mortos na Itália durante a Segunda Guerra Mundial em uma cerimônia solene no dia 28 de abril. A homenagem ocorreu em Abetaia, Gaggio Montano, onde muitos pracinhas perderam a vida. A presença do general foi notável, especialmente em contraste com a ausência do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que estava em compromissos na Rússia e na China.

Lula esteve na Itália dias antes, no dia 26 de abril, para o funeral do papa Francisco, mas não participou das homenagens aos 457 soldados da Força Expedicionária Brasileira (FEB). O general Paiva, por sua vez, viajou à Itália para reconhecer o sacrifício dos brasileiros que lutaram contra o nazifascismo. A comitiva do general foi pequena, em comparação com a que acompanhou Lula em Moscou.

Durante a cerimônia, o general prestou continência ao monumento em memória dos soldados, enquanto estudantes italianos também homenageavam os pracinhas em Montese. A data de 25 de abril, que marca o Dia da Libertação na Itália, foi uma oportunidade que Lula poderia ter aproveitado para se juntar às celebrações, mas optou por compromissos internacionais.

A história da FEB e sua contribuição na luta contra o nazifascismo é frequentemente lembrada, mas a falta de reconhecimento por parte do governo atual gerou críticas. O general Paiva destacou a importância de honrar a memória dos que lutaram pela liberdade, ressaltando que a República deve reivindicar seus símbolos e reconhecer o valor dos que participaram desse capítulo da história.

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