Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?

Bolsonaro utiliza “colinhas” de reportagens para sustentar argumentos em entrevista

Bolsonaro revive estilo de "colinhas" em entrevista, ignora a Constituição e faz piadas sobre áudios de ex-assessor.

Telinha
Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
0:00 0:00

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, participou de uma entrevista ao UOL e usou “colinhas” com reportagens grifadas para apoiar seus argumentos. Ele organizou os papéis em uma mesa antes da conversa, mostrando os trechos que considerava importantes. Durante a entrevista, Bolsonaro ignorou a Constituição, afirmando que já havia decorado os artigos que queria mencionar. Ele também utilizou informações de veículos de comunicação que o criticaram durante seu mandato. O ex-presidente chegou bem-humorado e visivelmente mais magro após uma cirurgia. Ele fez piadas sobre não ter acesso a áudios de um ex-assessor, enquanto um de seus assessores tentava descobrir se o advogado do caso já tinha recebido o material.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou “colinhas” durante uma entrevista ao UOL, recurso que já era comum em suas lives. Os papéis grifados foram organizados em uma mesa e continham trechos de reportagens que sustentavam seus argumentos. Bolsonaro ignorou a Constituição, afirmando que já havia decorado os artigos que pretendia mencionar.

A entrevista, conduzida por Carla Araújo e Josias de Souza, durou mais de duas horas. O ex-presidente chegou ao estúdio antes do horário, visivelmente mais magro após sua sétima cirurgia. Ele usava um terno com costura verde-amarela, presente de um apoiador. Durante a conversa, Bolsonaro fez referência a veículos de comunicação que frequentemente criticou durante seu mandato.

Humor e Críticas

Bolsonaro também fez piadas sobre a falta de acesso a áudios de Mauro Cid, ex-assessor, revelando um tom bem-humorado. Ele brincou que “até o UOL” tinha acesso ao material, mas ele, diretamente envolvido, não. O assessor de imprensa, Fabio Wajngarten, tentou confirmar a situação com o advogado Celso Vilardi, que informou não ter recebido os áudios até o dia anterior.

Além disso, o ex-presidente optou por olhar para os jornalistas ao responder, ignorando a orientação de se dirigir à câmera. Ele expressou preferência pelo broche Pacificador da Palma, uma lembrança de sua época no Exército, embora não o tivesse levado para a entrevista.

Relacionados:

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais