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Lula estabelece comunicação direta com líderes do Congresso para aprovar pautas

Lula busca nova articulação política com o Congresso, mas enfrenta insatisfação de líderes partidários e desafios na aprovação de propostas.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está tentando melhorar sua relação com o Congresso, especialmente com os líderes do Senado e da Câmara. Ele agora conta com a ministra Gleisi Hoffmann para se comunicar com os líderes partidários e organizar a base do governo. Lula tem levado o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, em viagens internacionais para facilitar a aprovação de propostas importantes, como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e a PEC da Segurança Pública. No entanto, há reclamações de líderes do Centrão sobre a falta de diálogo com o governo. Gleisi enfrenta dificuldades, como quando não conseguiu reunir as assinaturas necessárias para um projeto de anistia. Além disso, a saída de Juscelino Filho do Ministério das Comunicações complicou as negociações. Os líderes partidários estão insatisfeitos com a falta de reuniões regulares com Gleisi, e o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, destacou que teve apenas um encontro com ela desde que assumiu. A resistência do governo em fazer uma reforma ministerial é vista como um obstáculo para melhorar a comunicação com os dirigentes partidários.

Sem um modelo de articulação política eficaz em quase dois anos e meio de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva agora busca uma nova estratégia. Ele aposta em uma relação mais próxima com os presidentes do Senado e da Câmara, Davi Alcolumbre e Hugo Motta, respectivamente. A ministra Gleisi Hoffmann, responsável pelas Relações Institucionais, assume a tarefa de interagir com os líderes partidários, tentando organizar a base governista.

A nova abordagem de Lula inclui levar Alcolumbre em diversas viagens internacionais, como as recentes ao Japão, Vietnã e China. Essa mudança visa facilitar a aprovação de propostas importantes, como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. Contudo, ainda existem queixas entre os dirigentes do Centrão, que desejam mais diálogo com o governo.

A articulação política de Gleisi, embora tenha potencial, enfrenta desafios. Em um episódio recente, ela não conseguiu evitar que o requerimento de urgência para um projeto de anistia reunisse as assinaturas necessárias. A situação se complicou após a saída de Juscelino Filho do Ministério das Comunicações, onde as negociações para um novo nome foram conduzidas diretamente entre Lula e Alcolumbre.

Os líderes partidários expressam insatisfação com a falta de reuniões regulares com Gleisi. O presidente do União Brasil, Antonio Rueda, mencionou que apenas teve um encontro com a ministra desde sua posse. Ele destacou a importância de um diálogo mais amplo para fortalecer a articulação política. A resistência do governo em realizar uma reforma ministerial é vista como um obstáculo para que Gleisi receba os dirigentes partidários com mais frequência.

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