Os ministros dos 11 países do Brics se reuniram no Palácio do Itamaraty e decidiram, por unanimidade, apoiar o multilateralismo e o livre comércio. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, anunciou a decisão e destacou a importância do diálogo para resolver crises comerciais. Ele afirmou que o comércio é fundamental para o crescimento econômico e a criação de empregos. Alckmin também mencionou que o Brics defende o respeito às regras da Organização Mundial de Comércio e o fortalecimento dessa entidade. Apesar das diferenças entre os países, todos compartilham o compromisso com o desenvolvimento. O bloco inclui Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Etiópia, Irã e Indonésia, e o Brasil preside o grupo este ano, que se prepara para a cúpula de líderes em julho, no Rio de Janeiro.
Reunidos nesta quarta-feira, no Palácio do Itamaraty, os ministros dos 11 países do Brics aprovaram, por unanimidade, a defesa do multilateralismo e do livre comércio. A decisão foi anunciada pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Ele destacou que todos os membros do bloco reafirmaram seu compromisso com essas diretrizes.
Alckmin enfatizou a importância do diálogo para a resolução de crises comerciais, afirmando que “as crises no comércio mundial se resolvem com mais comércio e diálogo”. Ele ressaltou que o comércio desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico, na geração de empregos e na melhoria da renda nos países. O ministro também mencionou que o Brics defende o respeito às regras da Organização Mundial de Comércio (OMC) e o fortalecimento da entidade.
Embora os países do Brics apresentem diferenças em aspectos econômicos e geográficos, todos compartilham uma identidade comum: o compromisso com o desenvolvimento. O bloco é composto por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Etiópia, Irã e Indonésia. Neste ano, o Brasil ocupa a presidência do grupo, que se prepara para a cúpula de líderes marcada para julho, no Rio de Janeiro.
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