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Universidades federais reduzem gastos com passagens, combustíveis e equipamentos

Universidades federais, como UFRGS e UFRJ, enfrentam novos cortes orçamentários, resultando em medidas de economia severas. As instituições suspenderam viagens acadêmicas e a aquisição de equipamentos devido a restrições financeiras impostas pelo governo Lula. A diminuição do orçamento, aprovada pelo Congresso, gerou um impacto significativo nas despesas discricionárias, que caíram em cerca de R$ 218 milhões. O governo alterou o método de repasse de verbas, que agora será feito em três etapas até o final de 2025. O Ministério do Planejamento esclarece que não há bloqueio de verbas, mas um ajuste no ritmo de execução das despesas. O Ministério da Educação (MEC) reconhece as dificuldades enfrentadas pelas universidades, atribuindo-as a cortes anteriores. As universidades estão priorizando a manutenção de auxílios estudantis e bolsas. A reitora da UFRGS, Marcia Barbosa, ressaltou a necessidade de R$ 173 milhões para o funcionamento mínimo da instituição. Na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), a suspensão de diárias e passagens também resultou na interrupção de concursos públicos, com o reitor Josealdo Tonholo criticando o que chamou de "terrorismo fiscal". O MEC afirma que está em diálogo com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) para tentar recompor o orçamento do ensino superior federal, reconhecendo que as perdas orçamentárias anteriores levaram à deterioração das estruturas físicas das universidades.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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As universidades federais estão enfrentando novos cortes no orçamento, o que levou a medidas de economia. Instituições como a UFRGS e a UFRJ suspenderam viagens acadêmicas e a compra de equipamentos devido a restrições de verba do governo Lula. O governo mudou a forma de repasse de verbas, que agora será feito em três etapas até 2025. Embora o Ministério do Planejamento diga que não há bloqueio de verbas, a situação é difícil, com uma redução de cerca de R$ 218 milhões no orçamento destinado a despesas não obrigatórias. As universidades estão priorizando auxílios estudantis e bolsas, mas a reitora da UFRGS afirmou que a instituição precisa de R$ 173 milhões para funcionar minimamente. Na Ufal, a suspensão de diárias e passagens também afetou concursos públicos. O MEC está em diálogo com a Andifes para tentar recuperar o orçamento do ensino superior, reconhecendo que os cortes anteriores prejudicaram as estruturas das universidades.

Universidades federais enfrentam novos cortes orçamentários, levando a medidas de economia. Instituições como a UFRGS e a UFRJ suspenderam viagens acadêmicas e a compra de equipamentos devido a restrições de verba impostas pelo governo Lula. Essas ações refletem a diminuição do orçamento aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O governo alterou o método de repasse de verbas, que agora será feito em três momentos até o fim de 2025. O Ministério do Planejamento afirma que não há bloqueio de verbas, mas um ajuste no ritmo de execução das despesas. A pasta da Educação (MEC) reconhece as dificuldades enfrentadas pelas universidades, atribuindo-as a cortes anteriores.

Dados da Andifes indicam uma redução de cerca de R$ 218 milhões no orçamento discricionário das universidades. Essa quantia é destinada a despesas não obrigatórias, como investimentos e manutenção. A UFRJ e a UFRGS já implementaram cortes significativos, incluindo a suspensão de diárias e passagens, além de ajustes em contratos de serviços essenciais.

Medidas de Economia

As universidades estão priorizando a manutenção de auxílios estudantis e bolsas. A reitora da UFRGS, Marcia Barbosa, destacou que a instituição precisa de R$ 173 milhões para atender às necessidades mínimas de funcionamento. As medidas incluem a suspensão de despesas com combustíveis e manutenção da frota veicular.

Na Ufal, a situação é semelhante, com a suspensão de diárias e passagens, resultando na interrupção de concursos públicos. O reitor Josealdo Tonholo criticou o que chamou de “terrorismo fiscal” contra os gestores, alertando para o risco de comprometimento das atividades institucionais.

O MEC, por sua vez, afirma que está em diálogo constante com a Andifes para tentar recompor o orçamento do ensino superior federal. A pasta reconhece que as perdas orçamentárias anteriores resultaram em deterioração das estruturas físicas das universidades, um passivo que o governo atual busca resolver.

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