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Henrique Pinheiro lança fotobiografia sobre seu pai, João Pinheiro Neto, em 2026

Henrique Pinheiro lançará em 2026 a fotobiografia "Os amigos (e os inimigos) de meu pai durante a ditadura militar", revelando histórias e acervo inédito.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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João Pinheiro Neto, que foi presidente da Superintendência da Reforma Agrária e ministro do Trabalho durante o governo de João Goulart, terá sua história contada em uma fotobiografia pelo filho, Henrique Pinheiro. O livro, chamado “Os amigos (e os inimigos) de meu pai durante a ditadura militar”, será lançado em 2026 e trará fotos e vídeos inéditos, além de relatos sobre a amizade de seu pai com Samuel Wainer. Henrique, que também é produtor executivo do documentário “Terra Revolta”, recuperou o acervo deixado por João Pinheiro Neto e quer compartilhar as experiências que viveu desde criança, incluindo a prisão de seu pai após o golpe militar que depôs Goulart. Ele conta que Samuel Wainer, amigo de longa data da família, ofereceu um carro a seu pai, que inicialmente recusou, mas acabou aceitando como forma de pagamento. As famílias continuam próximas até hoje.

João Pinheiro Neto, ex-presidente da Superintendência da Reforma Agrária e ex-ministro do Trabalho, será tema de uma fotobiografia escrita por seu filho, Henrique Pinheiro. O livro, intitulado “Os amigos (e os inimigos) de meu pai durante a ditadura militar”, será lançado em 2026 e trará fotos e vídeos inéditos, além de relatos sobre a amizade entre João Pinheiro e Samuel Wainer.

Henrique Pinheiro, que também é produtor executivo do documentário “Terra Revolta”, recuperou o acervo deixado por seu pai para contar sua história. Ele relembra a infância durante o período militar, quando seu pai foi preso após a queda do presidente João Goulart. “O livro terá fotos e alguns vídeos inéditos deixados por meu pai”, afirmou Henrique.

A amizade entre João Pinheiro e Samuel Wainer começou durante o governo de Juscelino Kubitschek. Wainer chegou a oferecer seu carro particular a João Pinheiro como forma de apoio. “Meu pai não quis aceitar, mas Samuel insistiu e ele acabou ficando com o carro como pagamento do salário”, contou Henrique. As famílias permanecem amigas até hoje.

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