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Oposição considera Marina como figura reabilitada após debate no Senado

Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, foi considerada "reabilitada" após embate na Comissão de Serviços de Infraestrutura. Comentários desrespeitosos de senadores desviaram o foco da discussão técnica sobre reservas ambientais no Amapá, favorecendo a imagem da ministra. A proposta de criação de reservas é vista como uma estratégia para barrar a exploração de petróleo na região. A cobertura da mídia, tanto nacional quanto internacional, pode reforçar essa nova percepção sobre Marina, que se beneficia da inabilidade de seus opositores.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Após uma audiência na Comissão de Serviços de Infraestrutura, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi vista de forma mais positiva por alguns parlamentares. Eles acharam que ela se destacou após senadores fazerem comentários desrespeitosos, que desviaram a atenção do debate sobre a criação de reservas ambientais. O presidente da comissão, Marcos Rogério, disse a Marina para “pôr-se no seu lugar”, enquanto Plínio Valério afirmou que era difícil ouvir Marina por tanto tempo sem ficar irritado, embora dissesse respeitá-la como mulher. Esses comentários, segundo alguns senadores, tiraram o foco da discussão técnica sobre reservas no Amapá, que é vista como uma forma de dificultar a exploração de petróleo na região. A cobertura da mídia tem sido favorável a Marina, o que pode ajudar sua imagem, já que seus opositores não conseguiram manter a discussão no tema proposto.

No dia seguinte ao embate na Comissão de Serviços de Infraestrutura, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi considerada “reabilitada” por parlamentares que criticam suas políticas. A avaliação surgiu após comentários desrespeitosos de senadores, que ofuscaram a discussão técnica sobre a criação de reservas ambientais.

Durante a audiência, o presidente da comissão, Marcos Rogério (PL-RO), dirigiu-se a Marina com a frase “ponha-se no seu lugar”. Já Plínio Valério (PSDB-AM) havia manifestado anteriormente que era “impossível ouvir Marina por seis horas e dez minutos e não ter vontade de enforcá-la”. Na sessão, Valério afirmou respeitá-la “como mulher, mas não como ministra”.

Parlamentares que lamentam a repercussão da audiência acreditam que as falas de Rogério e Valério desviaram a atenção do debate técnico sobre as reservas no Amapá. Essa proposta é vista por alguns senadores como uma estratégia para inviabilizar a exploração de petróleo na margem equatorial da região.

A cobertura da mídia nacional, segundo esses parlamentares, tem sido favorável a Marina, o que pode se repetir na imprensa internacional. A ministra, que enfrentava críticas, agora se beneficia da inabilidade de seus opositores, que não conseguiram manter o foco na discussão proposta.

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