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Câmara dos Deputados aprova ‘botão do pânico’ para aplicativos de transporte privado

Câmara aprova 'botão do pânico' em apps de transporte, visando segurança em emergências. Descubra as implicações da nova lei.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A Câmara dos Deputados aprovou uma lei que obriga aplicativos de transporte, como Uber e 99, a incluir um ‘botão do pânico’. Esse botão deve ser fácil de encontrar e permitir que usuários e motoristas se comuniquem rapidamente com as autoridades em situações de emergência. Quando acionado, o botão enviará informações importantes, como a localização e os nomes do motorista e do passageiro, para a segurança pública. As empresas precisam firmar parcerias gratuitas com os órgãos de segurança para compartilhar esses dados. Se não cumprirem a lei, podem ser multadas em valores que variam de R$ 50 mil a R$ 500 mil, dependendo da gravidade da infração e do tamanho da empresa.

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que exige a criação de um ‘botão do pânico’ em aplicativos de transporte individual, como Uber e 99. A medida visa garantir a segurança dos usuários durante as viagens, permitindo comunicação rápida com as autoridades em situações de emergência.

O botão, denominado ‘PROTEJA’, deve ser facilmente acessível tanto para motoristas quanto para passageiros. O texto da proposta estabelece que as plataformas devem disponibilizar uma funcionalidade que permita o envio rápido e silencioso de informações relevantes sobre a viagem às autoridades de segurança pública.

Ao acionar o botão, o sistema compartilhará dados como localização em tempo real, além dos nomes do motorista e do passageiro. Para viabilizar essa troca de informações, as empresas deverão firmar convênios gratuitos com os órgãos de segurança pública estaduais.

As penalidades para as empresas que não cumprirem a nova legislação incluem advertências e multas que variam de R$ 50 mil a R$ 500 mil, aplicadas de forma progressiva, dependendo da gravidade da infração e do porte econômico da empresa. A aprovação da lei surge em um contexto de crescente preocupação com a segurança dos usuários desses serviços.

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