Alexandre Silveira, o ministro de Minas e Energia, é o servidor do governo federal que mais gastou com viagens em 2025, totalizando mais de R$ 350 mil em passagens e diárias. Desde o começo do ano, ele visitou sete países, incluindo Arábia Saudita, Emirados Árabes, Suíça, Paraguai, Japão, Vietnã e China. Um dos voos, de Xangai para São Paulo, custou mais de R$ 70 mil.
Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, lidera as despesas com viagens a serviço no governo federal em 2025, com gastos superiores a R$ 350 mil. Desde o início do ano, ele visitou sete países, incluindo Arábia Saudita, Emirados Árabes, Suíça, Paraguai, Japão, Vietnã e China.
O custo de apenas um voo, de Xangai a São Paulo, alcançou R$ 70 mil. As críticas ao governo federal aumentam em meio a um cenário de contenção de despesas públicas, especialmente em relação aos altos gastos com viagens de servidores.
O ministro tem sido alvo de questionamentos sobre a necessidade e a justificativa para tais despesas. As viagens internacionais têm como objetivo promover interesses do Brasil no setor de energia, mas a magnitude dos gastos levanta preocupações sobre a eficiência e a transparência na utilização de recursos públicos.
A pressão sobre o governo para reduzir custos se intensifica, enquanto a sociedade civil e especialistas em finanças públicas pedem maior rigor na fiscalização das despesas governamentais. O cenário atual exige uma análise crítica das prioridades do governo em um contexto de restrições orçamentárias.