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Brasil intensifica combate à espionagem russa após descoberta de agentes no país

Agentes russos atuam no Brasil; Abin detém espiões e alerta sobre espionagem, enquanto país se destaca no cenário internacional.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) identificou recentemente um espião russo chamado Serguei Chumilov, que estava tentando recrutar informantes no Brasil. Ele deixou o país após ser descoberto. Além dele, Sergey Cherkasov, que se disfarçou de estudante brasileiro, está preso desde 2022. A Abin trabalha para detectar e neutralizar ações de espionagem, especialmente entre diplomatas e funcionários do governo. O Brasil, que se destacou este ano ao assumir a presidência do Brics e sediar a COP30, atrai a atenção de espiões. A Abin também se reúne com autoridades para alertá-las sobre possíveis ameaças. Enquanto isso, a Polícia Federal investiga crimes cometidos por estrangeiros no país.

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) identificou um espião russo, Serguei Chumilov, que tentava cooptar informantes no Brasil. Ele deixou o país após ser descoberto. Além disso, Sergey Cherkasov, outro espião, está preso desde 2022.

Recentemente, o The New York Times destacou a presença de pelo menos nove agentes russos no Brasil. A Abin, que atua na identificação e detenção desses espiões, tem intensificado suas operações, especialmente em um momento em que o Brasil assume a presidência do Brics e se prepara para sediar a COP30 em Belém.

A atuação da Abin se concentra em prevenir ações de sabotagem e espionagem, conhecidas como inteligência adversa. A agência monitora o corpo diplomático e realiza reuniões com servidores do governo para alertá-los sobre possíveis espiões. Em 2023, Chumilov foi identificado como um agente que se passava por diplomata em Brasília.

Métodos de Espionagem

Os espiões utilizam diversas táticas, incluindo a criação de identidades falsas. Cherkasov, por exemplo, se apresentou como o estudante carioca Victor Müller Ferreira e foi detido após conseguir um estágio no Tribunal Penal Internacional em Haia. Ele é o único dos nove espiões russos que permanece preso no Brasil.

A preocupação com a segurança de dados sensíveis tem crescido, especialmente em relação a sistemas de controle que não possuem barreiras adequadas contra invasões. A Abin mantém um grupo focado em verificar a integridade interna da agência, visando prevenir infiltrações.

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