No primeiro debate entre candidatos à presidência do PT, Valter Pomar criticou o presidente da Câmara, Hugo Motta, por sua postura em relação ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Pomar afirmou que Motta está fazendo chantagem ao dar um prazo para o governo Lula se posicionar sobre a questão. Ele acredita que o governo agiu corretamente ao querer cobrar mais dos ricos, mas errou ao recuar. Pomar alertou que a pressão para um ajuste fiscal pode prejudicar a classe trabalhadora.
No primeiro debate entre candidatos à presidência nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), a relação do presidente da Câmara, Hugo Motta, com o governo Luiz Inácio Lula da Silva foi amplamente discutida. O candidato Valter Pomar criticou Motta por sua postura em relação ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), acusando-o de chantagem.
Pomar afirmou que a pressão de Motta, que deu um prazo de dez dias para o governo se posicionar, é uma forma de chantagem. Ele destacou que o governo agiu corretamente ao cobrar impostos dos mais ricos, mas errou ao recuar. “Estamos em um momento particularmente grave. Essa batalha do IOF não é qualquer coisa”, disse Pomar.
O candidato alertou sobre os riscos de um ajuste fiscal que poderia afetar a classe trabalhadora. Ele enfatizou que mais recuos do governo seriam um erro ainda maior, pois a pressão atual visa impor um ajuste fiscal que prejudicaria os trabalhadores. Pomar concluiu que a situação exige uma postura firme do governo para evitar retrocessos.
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