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Lula ignora Haddad e enfrenta dificuldades no Congresso após saída de Marina Silva

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrenta resistência no Congresso; líderes exigem cortes de gastos antes de discutir aumento de impostos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve uma audiência tumultuada no Congresso ao tentar explicar um aumento de impostos. Durante o evento, houve gritos e acusações, mostrando a insatisfação crescente entre os parlamentares, especialmente do Centrão, que pede cortes de gastos antes de aceitar qualquer aumento tributário. O presidente da Câmara, Hugo Motta, já havia avisado que as propostas de Haddad não seriam bem recebidas sem um compromisso com a redução de despesas. A pressão aumentou após uma reunião de líderes partidários, onde ficou claro que novos impostos só seriam considerados com cortes significativos. Setores como o agro e a construção intensificaram suas ações contra os aumentos, e a situação se complicou com a decisão do Supremo Tribunal Federal de investigar um possível “novo Orçamento Secreto” no Ministério da Saúde. Motta, que antes apoiava Haddad, agora planeja votar a prisão do ministro Alexandre de Moraes, evidenciando a tensão entre os poderes. O governo parece sem uma resposta clara às críticas, com Haddad isolado e sem apoio. A situação levanta dúvidas sobre a viabilidade das propostas de Haddad e a capacidade do governo de conseguir apoio no Congresso, especialmente com a popularidade do presidente Lula em baixa.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrentou um tumulto durante audiência pública no Congresso, onde deveria explicar o aumento de impostos proposto. O evento, marcado por gritos e acusações, refletiu a crescente insatisfação entre parlamentares, especialmente do Centrão, que exige cortes de gastos antes de considerar qualquer aumento tributário.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, já havia alertado que as medidas de Haddad provocariam uma reação negativa no Congresso e entre empresários. Ele afirmou que “sem um mínimo dever de casa do ponto de vista do corte de gastos, isso não será bem-aceito”. A pressão aumentou após a reunião de líderes partidários, onde ficou claro que a aprovação de novos impostos está condicionada a cortes significativos nas despesas públicas.

Reações e Consequências

A oposição e setores afetados, como o agro e a construção, intensificaram suas ações de lobby contra os aumentos. A insatisfação se agravou com a decisão do Supremo Tribunal Federal de investigar a criação de um “novo Orçamento Secreto” no Ministério da Saúde, o que gerou ainda mais descontentamento entre os parlamentares.

Motta, que inicialmente apoiava as propostas de Haddad, mudou de postura rapidamente. Ele agora planeja submeter a votação na Câmara a prisão do ministro Alexandre de Moraes, em um movimento que demonstra a tensão crescente entre os poderes. O governo, por sua vez, parece incapaz de reagir adequadamente às críticas e pressões, com Haddad isolado e sem apoio significativo de outros membros do governo.

O Futuro das Propostas

A situação atual levanta questões sobre a viabilidade das propostas de Haddad e a capacidade do governo de unir apoio no Congresso. Com o presidente Lula em um momento delicado de popularidade, a necessidade de diálogo e concessões se torna ainda mais urgente. A falta de uma estratégia clara para lidar com a insatisfação dos parlamentares pode complicar ainda mais a aprovação de medidas essenciais para a recuperação econômica do país.

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