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Presidente do PL em Atibaia renuncia após acusações de interferência política de Wassef

Edevaldo de Oliveira renuncia ao PL em Atibaia, citando interferência de Frederick Wassef e práticas da "velha política". Confusão persiste sobre sua saída.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Frederick Wassef (Foto: Pablo Jacob/Ag. O Globo)
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Edevaldo de Oliveira, presidente do PL em Atibaia (SP), anunciou sua renúncia ao cargo, alegando que Frederick Wassef, advogado e coordenador regional do partido, estava usando a sigla para interesses pessoais, ignorando os compromissos com os eleitores conservadores. Edevaldo, que assumiu a presidência em 2024 e pretendia ficar até 2025, criticou a gestão de Wassef por apoiar práticas da “velha política”, como nomeações de pessoas ligadas a partidos opostos e a manutenção de contratos polêmicos com cooperativas do MST. O PL, por sua vez, afirmou que Edevaldo não apresentou sua renúncia formalmente e que todos os mandatos das Comissões Estaduais e Municipais foram encerrados em fevereiro de 2025, sem uma nova composição definida. Wassef contestou as alegações, dizendo que Edevaldo não ocupava mais o cargo desde fevereiro e que suas declarações eram uma tentativa de chamar atenção. A situação gerou confusão e a nova direção do PL deve ser anunciada em breve.

O presidente do PL em Atibaia (SP), Edevaldo de Oliveira, anunciou sua renúncia ao cargo, alegando interferência política de Frederick Wassef, advogado e coordenador regional do partido. A decisão foi divulgada nas redes sociais de Edevaldo, que criticou Wassef por usar o partido para interesses pessoais, desconsiderando os compromissos com o eleitorado conservador.

Edevaldo, que assumiu a presidência em 2024 com a intenção de permanecer até 2025, expressou sua insatisfação com a atual gestão do PL. Ele afirmou que a administração sob Wassef tem apoiado práticas da “velha política”, incluindo nomeações de figuras ligadas a partidos antagônicos e a continuidade de contratos controversos com cooperativas associadas ao MST.

Em resposta, o PL declarou que Edevaldo não apresentou formalmente sua renúncia. A sigla informou que todos os mandatos das Comissões Estaduais e Municipais foram encerrados em fevereiro de 2025 e que a nova composição ainda não foi definida. A situação gerou confusão, uma vez que Edevaldo planeja oficializar sua renúncia nesta tarde.

Controvérsias e Reações

Wassef contestou as alegações de Edevaldo, afirmando que ele não ocupava mais o cargo desde fevereiro e que sua renúncia não se sustentava. O advogado classificou as declarações de Edevaldo como uma tentativa de “ganhar alguns minutos de fama”. A direção do PL também se manifestou, indicando que a nova composição da Comissão Executiva Municipal deve ser anunciada em breve.

A disputa interna no PL em Atibaia reflete tensões significativas, com a falta de liderança clara podendo impactar a estratégia política do partido na região. A situação continua em desenvolvimento, com expectativas sobre as próximas definições sobre a presidência do partido.

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