José Guimarães, líder do governo na Câmara, está preocupado com a possibilidade de o Congresso derrubar o aumento do IOF, o que, segundo ele, pode levar a cortes em áreas essenciais e prejudicar os mais pobres. Ele reconheceu que há uma maioria no Congresso para essa derrubada, o que seria uma derrota para o governo e para o país. Em uma entrevista, Guimarães disse que não foi informado sobre a inclusão do tema na pauta da Câmara e criticou a falta de diálogo com a presidência da Casa. Ele ressaltou que, se a proposta do IOF for rejeitada, o governo precisará fazer cortes para manter o novo arcabouço fiscal. Guimarães também criticou a oposição, que, segundo ele, tenta deslegitimar o governo, e destacou a desigualdade tributária no Brasil, onde os mais ricos não pagam impostos adequadamente. Ele mencionou que há uma grande quantia de dinheiro no mercado financeiro sem tributação e questionou a falta de aumento na tributação sobre bancos e fintechs. Guimarães usou suas redes sociais para afirmar que a derrubada do IOF afetará diretamente os mais pobres e que impedir a implementação de justiça fiscal seria um “estelionato eleitoral”. Ele deixou claro que não aceitará cortes em programas sociais importantes, como o Bolsa Família.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), expressou preocupação com a possibilidade de o Congresso derrubar a alta do IOF. Ele alertou que essa ação pode resultar em cortes em áreas essenciais, afetando principalmente os mais pobres. Guimarães reconheceu que há uma maioria no Congresso para essa derrubada, o que ele considera uma derrota não apenas para o governo, mas para o país.
Em entrevista à GloboNews, Guimarães afirmou que não foi informado sobre a inclusão do texto na pauta da Câmara e destacou a quebra de diálogo com a presidência da Casa. Ele enfatizou que, caso a proposta do IOF seja rejeitada, o governo terá que realizar um contingenciamento para manter o novo arcabouço fiscal. “Precisamos garantir fontes de receita, como o IOF”, disse.
Guimarães criticou a oposição, que, segundo ele, busca deslegitimar o governo. Ele afirmou que a proposta de derrubada do IOF é um retrocesso para a justiça fiscal. O líder do governo também mencionou que o Brasil enfrenta um problema histórico de desigualdade tributária, onde os mais ricos não pagam impostos adequadamente.
Justiça Fiscal em Debate
O deputado destacou que cerca de R$ 1,7 trilhão estão aplicados no mercado financeiro sem tributação, enquanto o governo concede R$ 800 bilhões em renúncias fiscais. Ele questionou por que não se aumenta a tributação sobre bancos e fintechs, e criticou os incentivos fiscais que beneficiam grandes empresas.
Guimarães usou suas redes sociais para reforçar sua mensagem, afirmando que a derrubada do IOF terá um impacto direto no bolso dos mais pobres. Ele defendeu que o governo Lula foi eleito com um compromisso de promover justiça fiscal e que impedir a implementação desse compromisso seria um “estelionato eleitoral”. O líder do governo reafirmou que não aceitará cortes em programas sociais essenciais, como o Bolsa Família.
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