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Trump autoriza prisões em igrejas e escolas e revoga cidadania por nascimento nos EUA

- Donald Trump revogou a cidadania automática para filhos de imigrantes indocumentados. - Decretos recentes permitem prisões em locais sensíveis como escolas e igrejas. - A medida gerou ações judiciais de 18 estados e grupos de direitos civis. - Especialistas consideram o decreto uma violação da 14ª Emenda da Constituição. - A expectativa é que a batalha legal chegue à Suprema Corte dos EUA.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

As autoridades federais de imigração dos Estados Unidos, sob a liderança do secretário interino de Segurança Interna, Benjamine Huffman, anunciaram novas diretrizes que permitem operações em “áreas sensíveis”, como igrejas e escolas. Essa mudança, que revoga uma política de 2011, visa combater a presença de imigrantes indocumentados, com o governo afirmando que “criminosos não poderão […]

As autoridades federais de imigração dos Estados Unidos, sob a liderança do secretário interino de Segurança Interna, Benjamine Huffman, anunciaram novas diretrizes que permitem operações em “áreas sensíveis”, como igrejas e escolas. Essa mudança, que revoga uma política de 2011, visa combater a presença de imigrantes indocumentados, com o governo afirmando que “criminosos não poderão mais se esconder” nesses locais. A medida gera preocupações entre comunidades imigrantes, que temem que isso impeça o acesso a serviços essenciais.

O governo Trump, que busca implementar uma maior deportação em massa na história do país, já deportou 1,5 milhão de imigrantes durante seu primeiro mandato e agora planeja deportar até 1 milhão por ano. A política de imigração se intensificou com a revogação da cidadania por nascimento para filhos de imigrantes indocumentados ou temporários, uma ação que já enfrenta desafios judiciais em vários estados. Dezoito estados, além de São Francisco e Washington, D.C., processaram o governo, alegando que a ordem é inconstitucional.

A nova ordem executiva de Trump, que se baseia na 14ª Emenda, que garante cidadania a todos nascidos nos EUA, tenta reinterpretar essa garantia, excluindo filhos de imigrantes sem documentos ou com vistos temporários. Especialistas jurídicos afirmam que essa mudança é um ataque à cidadania e pode criar uma “subclasse” de crianças sem reconhecimento legal. A ACLU e outros grupos já protocolaram ações judiciais para bloquear a implementação da ordem.

Além disso, o Departamento de Justiça dos EUA pode investigar autoridades estaduais que não cooperarem com as novas políticas de imigração. O procurador-geral interino, Emil Bove, orientou que promotores devem tomar medidas contra qualquer obstrução às leis de imigração. Essa abordagem reflete a determinação do governo Trump em reforçar sua agenda de imigração, visando a deportação de imigrantes indocumentados e a limitação do acesso à cidadania para filhos de imigrantes.

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