O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, defendeu publicamente o magnata Elon Musk, afirmando que ele foi “falsamente difamado” após um gesto controverso durante a posse de Donald Trump. O gesto, que gerou polêmica, foi interpretado por alguns como uma saudação nazista. Netanyahu destacou a amizade de Musk com Israel em uma postagem no X, rede […]
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, defendeu publicamente o magnata Elon Musk, afirmando que ele foi “falsamente difamado” após um gesto controverso durante a posse de Donald Trump. O gesto, que gerou polêmica, foi interpretado por alguns como uma saudação nazista. Netanyahu destacou a amizade de Musk com Israel em uma postagem no X, rede social de propriedade do bilionário.
O primeiro-ministro enfatizou que Musk “apoiou repetidamente e fortemente” o direito de Israel de se defender contra ameaças, referindo-se a “terroristas genocidas” e regimes que buscam a destruição do Estado Judeu. Essa defesa ocorreu em meio a críticas que Musk enfrentou após o gesto, que consistiu em bater com a mão no peito e estender o braço, seguido pela declaração: “Meu coração está com vocês”.
Musk, que foi incumbido por Trump de reduzir os gastos do governo dos EUA, já havia se manifestado sobre as críticas, sugerindo que seus detratores deveriam “encontrar intrigas melhores”. A situação levantou debates sobre a interpretação de gestos e a relação entre figuras públicas e suas ações.
A defesa de Netanyahu reflete a importância das alianças políticas e sociais, especialmente em tempos de tensão. A relação entre Musk e Israel, conforme destacado pelo primeiro-ministro, pode influenciar a percepção pública e as interações futuras entre os dois.
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