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Trump anuncia tarifas globais ‘bem maiores’ que 2,5% em importações internacionais

- Donald Trump anunciou tarifas universais superiores a 2,5% sobre importações. - Produtos como semicondutores, aço e alumínio estão na lista de tarifas. - O secretário do Tesouro, Scott Bessent, propôs tarifas iniciais de 2,5%. - A incerteza sobre prazos e países-alvo gera volatilidade no mercado financeiro. - Tarifas podem elevar preços para consumidores americanos, impactando a economia.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na noite de segunda-feira (27) sua intenção de impor tarifas universais que serão “bem maiores” que os 2,5% sugeridos pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent. Durante sua fala, Trump não especificou prazos ou países-alvo, mas mencionou que as tarifas afetarão setores como semicondutores, aço, alumínio e cobre. […]

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na noite de segunda-feira (27) sua intenção de impor tarifas universais que serão “bem maiores” que os 2,5% sugeridos pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent. Durante sua fala, Trump não especificou prazos ou países-alvo, mas mencionou que as tarifas afetarão setores como semicondutores, aço, alumínio e cobre. As declarações de Trump surgem em um contexto de incertezas sobre a implementação de tarifas, que têm sido uma constante em sua administração.

As ameaças tarifárias têm impactado o mercado financeiro, resultando em uma valorização do dólar em relação a outras moedas. Na manhã de terça-feira (28), o euro estava cotado a US$ 1,0431 e a libra a US$ 1,2436, enquanto o dólar subia a 155,40 ienes. O índice DXY, que mede a força do dólar frente a seis moedas relevantes, registrou uma alta de 0,53%, alcançando 107,90 pontos.

Trump tem utilizado as tarifas como uma ferramenta de negociação, embora a falta de clareza sobre a aplicação e o impacto das tarifas ainda gere incertezas na economia. O presidente já havia mencionado anteriormente a intenção de taxar produtos de países como México, Canadá e China, mas os detalhes permanecem indefinidos. A proposta de tarifas sobre produtos farmacêuticos, por exemplo, pode contradizer suas promessas de redução de preços de medicamentos.

A situação atual reflete a complexidade das políticas comerciais de Trump, que frequentemente oscila entre propostas agressivas e recuos. A expectativa é de que o debate sobre tarifas continue a dominar a agenda econômica nos próximos dias e meses, à medida que o governo busca definir sua estratégia comercial.

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