Política

Países europeus alertam cidadãos sobre riscos de viagem aos Estados Unidos para pessoas trans e não binárias

Vários países europeus alertam sobre riscos para pessoas trans nos EUA. Políticas de Donald Trump dificultam viagens para quem possui passaporte X. Dinamarca e Finlândia recomendam contato com embaixadas antes da viagem. Alemanha e Irlanda destacam que vistos não garantem entrada nos EUA. Portugal orienta sobre a necessidade de comprovação de retorno e veracidade.

Vários países aconselharam pessoas trans a consultar missões diplomáticas dos EUA antes de viajar. (Foto: Joerg Carstensen/picture alliance/dpa/Getty Images via CNN Newsource)

Vários países aconselharam pessoas trans a consultar missões diplomáticas dos EUA antes de viajar. (Foto: Joerg Carstensen/picture alliance/dpa/Getty Images via CNN Newsource)

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Vários países europeus emitiram alertas em 2023 sobre os riscos de viajar para os Estados Unidos, especialmente para pessoas trans, não binárias ou com passaportes de terceiro gênero. As recomendações surgem em meio a um contexto de políticas governamentais que restringem direitos dessa comunidade, como a ordem executiva do ex-presidente Donald Trump, que reafirmou a definição de apenas dois sexos biológicos e exigiu que passaportes refletissem o sexo atribuído ao nascimento.

A Dinamarca, por exemplo, aconselhou seus cidadãos com a designação de gênero "X" em passaportes a contatar a embaixada dos EUA antes de viajar. A Finlândia também alertou que a discrepância entre o gênero no passaporte e o gênero atribuído ao nascimento pode resultar na negação de autorização de viagem ou visto. Além disso, a Alemanha recomendou que viajantes com marcação de gênero "X" consultassem a missão diplomática dos EUA antes da entrada no país.

Na Irlanda, cidadãos precisam declarar seu sexo ao solicitar uma isenção de visto ESTA, com a exigência de que isso reflita o sexo biológico no nascimento. A Holanda e Portugal também emitiram orientações semelhantes, ressaltando que a posse de um visto ou ESTA não garante a entrada nos EUA e que a decisão final cabe aos agentes de fronteira. Essas medidas refletem um aumento nas preocupações sobre a segurança e os direitos das pessoas LGBTQ+ ao viajar para os Estados Unidos.

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