Um ataque de mísseis realizado pela Rússia em Kiev na madrugada deste domingo (6) resultou na morte de um homem e deixou três pessoas feridas, conforme informações das autoridades ucranianas. O ataque, que provocou explosões e incêndios em diversos distritos da capital, foi considerado o mais intenso em semanas e envolveu o uso de drones e mísseis balísticos. O chefe de gabinete do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, Andriy Yermak, afirmou que a Rússia não demonstra interesse em um cessar-fogo.
Em resposta ao ataque, a Polônia enviou aviões para proteger seu espaço aéreo, mantendo um estado de alerta máximo desde um incidente em 2022, quando um míssil ucraniano acidentalmente atingiu seu território, resultando em duas mortes. O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, pediu que a população permanecesse em abrigos e informou que o corpo da vítima foi encontrado no distrito de Darnytskiy, próximo ao epicentro da explosão.
Durante a ação, as forças russas lançaram um total de 23 mísseis e 109 drones, com parte sendo interceptada pela defesa aérea ucraniana. O ataque em Kiev ocorreu apenas dois dias após um bombardeio em Kryvyi Rih, que deixou pelo menos 19 mortos, incluindo nove crianças. A situação permanece tensa, com relatos de explosões em outras regiões, como Kharkiv e Mykolaiv.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está buscando um cessar-fogo parcial entre os dois países. Yermak reiterou que “a linguagem da força é a única que Putin entende”, enfatizando a necessidade de uma resposta firme dos aliados da Ucrânia.
Um ataque de mísseis russo em Kiev, ocorrido na madrugada deste domingo (6), resultou na morte de um homem e deixou três feridos, conforme informações das autoridades ucranianas. O ataque, que causou explosões e incêndios em vários distritos da capital, foi o mais intenso em semanas e envolveu o uso de drones e mísseis balísticos. Andriy Yermak, chefe de gabinete do presidente Volodymyr Zelenskiy, afirmou que a Rússia demonstra não ter interesse em um cessar-fogo.
A Polônia, em resposta ao ataque, enviou aviões para proteger seu espaço aéreo, mantendo um estado de alerta máximo desde um incidente em 2022, quando um míssil ucraniano acidentalmente atingiu seu território, resultando em duas mortes. O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, pediu que a população permanecesse em abrigos e relatou que o corpo da vítima foi encontrado no distrito de Darnytskiy, próximo ao epicentro da explosão.
Durante o ataque, as forças russas lançaram um total de 23 mísseis e 109 drones, com parte sendo interceptada pela defesa aérea ucraniana. O ataque em Kiev ocorreu apenas dois dias após um bombardeio em Kryvyi Rih, que deixou pelo menos 19 mortos, incluindo nove crianças. A situação continua tensa, com relatos de explosões em outras regiões, como Kharkiv e Mykolaiv.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que assumiu o cargo em janeiro, está buscando um cessar-fogo parcial entre os dois países. Yermak reiterou que “a linguagem da força é a única que Putin entende”, enfatizando a necessidade de uma resposta firme dos aliados da Ucrânia.
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