O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, começou uma visita de três dias ao Panamá para melhorar a colaboração em segurança, migração e combate ao narcotráfico. Ele se reunirá com autoridades locais e inaugurará a Conferência de Segurança de Centroamérica 2025. Hegseth é o segundo membro do governo Trump a visitar o Panamá, após Marco Rubio.
Donald Trump tem pressionado para que os EUA retomem o controle do Canal de Panamá, afirmando que a China está operando a via. O governo panamenho já fez algumas concessões, como parar as relações com a China e aceitar migrantes irregulares. Hegseth destacou a importância de manter o Canal livre de interferências estrangeiras, resultando em um acordo para treinar oficiais panamenhos.
Antes da visita, houve um aumento da presença militar dos EUA no Panamá, com missões médicas e doações de alimentos. Embora isso tenha gerado especulações nas redes sociais, a maioria da população não se mostrou preocupada, exceto por algumas manifestações de grupos que veem a visita como um sinal de “recolonização”. Trump já havia ameaçado retomar o controle do Canal em várias ocasiões, e o Pentágono recebeu ordens para estudar opções militares para garantir o acesso ao Canal. Hegseth também inaugurará um novo muelle na Base Naval do Serviço Nacional Aeronaval antes de voltar aos EUA.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, iniciou uma visita oficial ao Panamá, com duração de três dias, para fortalecer a cooperação em segurança, migração e combate ao narcotráfico. A agenda inclui reuniões com autoridades locais e a inauguração da Conferência de Segurança de Centroamérica 2025. Hegseth é o segundo membro do governo Trump a visitar o país, seguindo uma visita anterior de Marco Rubio.
Desde que Donald Trump assumiu a presidência, ele tem pressionado para retomar o controle do Canal de Panamá, alegando que a China opera a via interoceânica. O governo panamenho já fez concessões, como congelar relações com a China e receber migrantes irregulares. Hegseth reiterou a importância de manter o Canal “livre de interferências estrangeiras”, o que resultou em um acordo de longo prazo para treinar oficiais panamenhos.
A visita de Hegseth foi precedida por um aumento da presença militar dos EUA no Panamá, com a realização de missões médicas e doações de alimentos. Embora a presença militar tenha gerado especulações nas redes sociais, a reação da população foi em grande parte indiferente, exceto por protestos de algumas organizações sociais que veem a visita como um passo em direção à “recolonização”.
Trump já havia ameaçado tomar o controle do Canal em várias ocasiões, afirmando que “China está operando o canal de Panamá”. A última informação sobre o assunto indica que o Pentágono recebeu ordens para estudar “opções militares creíveis” para garantir o acesso ao Canal. Hegseth, antes de retornar aos EUA, também inaugurará um novo muelle na Base Naval do Serviço Nacional Aeronaval.
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