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Israel ordena fechamento de escolas da UNRWA em Jerusalém Oriental, afetando 800 alunos

Israel ordena fechamento de escolas da UNRWA em Jerusalém Oriental, afetando 800 alunos e intensificando a crise educacional entre refugiados palestinos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Forças de Israel decidiram fechar seis escolas da UNRWA em Jerusalém Oriental, o que vai afetar cerca de 800 alunos. Essa ordem deve ser cumprida em 30 dias. O Comissário-Geral da UNRWA, Philippe Lazzarini, afirmou que essa ação viola as proteções da ONU. As escolas atendem palestinos em áreas ocupadas, como Gaza e a Cisjordânia. O Ministério da Educação de Israel pediu que os pais matriculem seus filhos em outras escolas. Recentemente, o parlamento israelense aprovou uma lei que proíbe a UNRWA de operar em Israel e revoga um tratado de 1967 que permitia suas atividades. A deputada Yulia Malinovsky, que apoiou a lei, confirmou os fechamentos e mencionou planos para cortar água e eletricidade das instalações da UNRWA. Israel alega que a UNRWA tem ligações com o Hamas e que seu ensino incita o ódio contra Israel. Uma investigação da ONU encontrou alguns exemplos de viés anti-Israel em materiais didáticos, mas considerou esses casos como marginais. A UNRWA nega as acusações de infiltração por parte do Hamas. Criada em 1949, a UNRWA começou ajudando 750 mil refugiados palestinos e atualmente atende cerca de 5,9 milhões na região. Na Faixa de Gaza, a agência apoia aproximadamente 1,7 milhão de refugiados, enquanto na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, o número é de cerca de 871 mil.

Forças israelenses ordenaram o fechamento de seis escolas da Agência da ONU para Refugiados da Palestina (UNRWA) em Jerusalém Oriental, afetando cerca de oitocentos alunos. A decisão, que deve ser cumprida em trinta dias, foi confirmada pelo Comissário-Geral da UNRWA, Philippe Lazzarini, que destacou que a ação viola as proteções da ONU. As escolas atendem palestinos em áreas ocupadas, incluindo a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.

O Ministério da Educação de Israel informou que os pais devem inscrever seus filhos em outras instituições. A legislação aprovada em outubro pelo parlamento israelense proíbe a UNRWA de operar em Israel e revoga um tratado de mil novecentos e sessenta e sete que permitia suas atividades. A deputada Yulia Malinovsky, responsável pelo projeto de lei, confirmou os fechamentos e mencionou esforços para cortar água e eletricidade das instalações da UNRWA.

Israel alega que a UNRWA possui vínculos com o Hamas e que seu sistema educacional incita o ódio contra Israel. Uma investigação da ONU reconheceu que, embora haja exemplos de viés anti-Israel em alguns materiais didáticos, esses casos são considerados marginais. A UNRWA nega as acusações de infiltração por parte do Hamas, afirmando que não há fundamento para generalizações sobre a instituição.

Fundada em mil novecentos e quarenta e nove, a UNRWA inicialmente assistia setecentos e cinquenta mil refugiados palestinos e atualmente atende cerca de cinco milhões e novecentos mil em toda a região. Na Faixa de Gaza, a agência apoia aproximadamente um milhão e setecentos mil refugiados, enquanto na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, o número é de cerca de oitocentos e setenta e um mil.

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