Líderes cristãos e ministérios pediram à Rússia que devolva mais de 19 mil crianças ucranianas sequestradas durante a invasão que começou em fevereiro de 2022. Em uma carta ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e ao secretário de Estado, Marco Rubio, eles relataram que as crianças, com idades entre quatro meses e 17 anos, foram submetidas a reeducação política e treinamento militar, além de terem sido adotadas ilegalmente por famílias russas. O governo russo negou o acesso das crianças a suas famílias e não forneceu cuidados adequados. A iniciativa foi liderada por Myal Greene, da organização World Relief, e conta com o apoio de várias instituições religiosas. Os líderes afirmam que a devolução das crianças deve ser uma condição para qualquer acordo de paz entre Ucrânia e Rússia. Brent Leatherwood, presidente da Comissão de Ética, ressaltou que a deportação forçada e o abuso de crianças são graves violações de direitos e que é importante garantir o retorno seguro dos menores antes de qualquer negociação de paz.
Líderes cristãos e ministérios solicitaram à Rússia a devolução de mais de 19 mil crianças ucranianas sequestradas durante a invasão que começou em fevereiro de 2022. Em uma carta endereçada ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e ao secretário de Estado, Marco Rubio, os signatários relataram abusos sofridos pelos menores.
As crianças, com idades entre quatro meses e 17 anos, foram submetidas a reeducação política e treinamento militar, além de terem sido adotadas ilegalmente por famílias russas. O governo russo negou o acesso das crianças a suas famílias e não forneceu cuidados adequados, conforme o documento.
A iniciativa foi liderada por Myal Greene, presidente da organização humanitária World Relief. Entre os apoiadores estão a Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul e o Instituto de Religião e Democracia. Os líderes pedem que a devolução das crianças seja uma condição para qualquer acordo de paz entre Ucrânia e Rússia.
Brent Leatherwood, presidente da Comissão de Ética, destacou que a deportação forçada e o abuso de crianças são violações graves de direitos. Ele enfatizou a responsabilidade moral de garantir o retorno seguro dos menores antes de qualquer negociação de paz, afirmando que “sua segurança e dignidade não devem ser negociáveis.”
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