As conversas entre Irã e Estados Unidos em Omã foram vistas como produtivas pelo ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi. As partes decidiram continuar as negociações no dia 19 de abril. A Casa Branca considerou a reunião um passo positivo. Araqchi mencionou que as discussões foram calmas e construtivas, mas o Irã não quer discutir seu programa de mísseis balísticos. As negociações foram mediadas por Omã, com as delegações em salas separadas. Após mais de duas horas de conversas indiretas, houve um breve encontro entre representantes dos dois países na presença do chanceler de Omã. O Irã está cauteloso, especialmente após as ameaças de Donald Trump sobre possíveis ataques. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, deu plenos poderes a Araqchi para liderar as negociações. O Irã não quer discutir seu programa de defesa, e a duração das conversas dependerá da seriedade dos EUA. Se as negociações falharem, isso pode aumentar os temores de um conflito maior na região.
As conversas entre Irã e Estados Unidos em Omã foram consideradas “produtivas” pelo ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araqchi. As partes concordaram em dar continuidade às negociações no dia 19 de abril. A Casa Branca avaliou a reunião como um “passo à frente” em busca de um resultado positivo.
Araqchi destacou que as discussões ocorreram em uma “atmosfera produtiva, calma e positiva”. Enquanto os EUA buscam um acordo de curto prazo, o Irã se mostra cauteloso e não deseja discutir seu programa de mísseis balísticos. As negociações foram mediadas por Omã, com as delegações em salas separadas.
Após mais de duas horas de conversas indiretas, representantes do Irã e dos EUA se encontraram brevemente na presença do chanceler de Omã. O Irã aborda as negociações com ceticismo, especialmente após as ameaças de Donald Trump de bombardear o país caso não encerrasse seu programa nuclear.
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, concedeu plenos poderes a Araqchi para liderar as negociações. O Irã rejeita discutir seu programa de defesa e a duração das conversas dependerá da “seriedade e boa vontade” dos EUA. O fracasso nas negociações pode intensificar os temores de um conflito maior na região.
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