Uma delegação do Hamas chegou ao Cairo para conversar sobre um cessar-fogo e a troca de prisioneiros com autoridades do Egito. O grupo é liderado por Muhammad Darwish e inclui figuras importantes como Khaled Meshaal e Khalil al-Hayya. Eles querem discutir o impacto do bloqueio humanitário imposto por Israel em Gaza, que começou em 2 de março e está dificultando a entrada de alimentos e medicamentos. Um oficial egípcio disse que Israel foi convidado a participar das negociações, mas ainda não confirmou sua presença. O presidente dos EUA, Donald Trump, falou sobre a necessidade de ajuda humanitária em Gaza e mencionou que conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, sobre a urgência de enviar suprimentos. Desde o início do conflito em 18 de março, mais de dois mil palestinos morreram, e o Programa Mundial de Alimentos alertou que seus estoques estão acabando. Israel afirma que o bloqueio é parte de uma estratégia para pressionar o Hamas e recuperar 59 reféns israelenses.
Uma delegação sênior do Hamas chegou ao Cairo neste sábado para discutir um acordo de cessar-fogo e uma troca de prisioneiros com autoridades egípcias. O grupo, liderado pelo presidente do Conselho de Liderança do Hamas, Muhammad Darwish, inclui líderes proeminentes como Khaled Meshaal e Khalil al-Hayya. As reuniões visam abordar a visão do Hamas para um cessar-fogo e o impacto do que o grupo descreve como táticas de fome de Israel contra os palestinos em Gaza.
Desde o dia 2 de março, Israel impôs um bloqueio humanitário total a Gaza, restringindo a entrada de alimentos e medicamentos. Um oficial egípcio informou que Israel foi convidado a se reunir com os negociadores na próxima segunda-feira, mas ainda não há confirmação sobre a aceitação do convite. Fontes israelenses afirmam que não houve novas propostas dos mediadores até o momento.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou sobre a situação em Gaza, enfatizando a necessidade de ajuda humanitária. Ele declarou que conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, sobre a urgência de fornecer medicamentos e alimentos à população de Gaza. Trump não detalhou as ações que os EUA estão tomando para facilitar essa ajuda.
A situação em Gaza é crítica, com mais de dois mil palestinos mortos desde o reinício do conflito em 18 de março, segundo o Ministério da Saúde palestino. O Programa Mundial de Alimentos alertou que seus estoques de alimentos se esgotaram. Enquanto isso, Israel mantém que o bloqueio é parte de uma campanha de pressão contra o Hamas, visando a destruição do grupo e a recuperação de 59 reféns israelenses.
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