O Departamento de Estado dos EUA aumentou o alerta de viagem para a Venezuela de “perigo” para “extremo perigo”, pedindo que cidadãos americanos deixem o país imediatamente. A nova recomendação é devido ao alto risco de detenção injusta, tortura, sequestro e crime. Desde 2019, a relação entre os EUA e a Venezuela se deteriorou, resultando na retirada do pessoal diplomático americano e na suspensão dos serviços consulares. O governo dos EUA alerta que não tem informações sobre detenções de cidadãos americanos na Venezuela e que muitos já sofreram tortura. A página do Departamento de Estado sugere até que os viajantes preparem um testamento. Além disso, menciona um recente resgate de opositores venezuelanos em uma embaixada, que foi descrito de maneiras diferentes por EUA e Venezuela.
O Departamento de Estado dos EUA elevou o alerta de viagem para a Venezuela de “perigo” para “extremo perigo”. A recomendação é que cidadãos americanos deixem o país imediatamente devido ao alto risco de detenção injusta e tortura.
A atualização foi publicada em uma página do site do Departamento de Estado, que destaca os riscos de terrorismo, sequestro e crime. O texto afirma que todos os cidadãos americanos e residentes permanentes na Venezuela devem partir imediatamente. A recomendação anterior já desaconselhava viagens ao país, mas a nova classificação intensifica o alerta.
Desde 2019, a relação entre os EUA e a Venezuela se deteriorou, resultando na retirada do pessoal diplomático americano e na suspensão dos serviços consulares. O governo dos EUA informa que não é frequentemente informado sobre detenções de cidadãos americanos na Venezuela e que não tem permissão para visitar os detidos.
O alerta menciona que cidadãos americanos que se encontram em situação de detenção podem ser submetidos a tortura e tratamento cruel. O Departamento de Estado sugere que, caso alguém decida viajar para a Venezuela, tome precauções, incluindo a preparação de um testamento.
Recentemente, os EUA realizaram uma operação para resgatar opositores venezuelanos que estavam na embaixada da Argentina em Caracas. O governo da Venezuela descreveu a retirada como resultado de uma “negociação”, enquanto os EUA e a oposição a consideraram uma “operação de resgate”.
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