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Conflito entre Índia e Paquistão deixa 44 mortos e acirra tensões na Caxemira

Conflito entre Índia e Paquistão em maio de 2025 reascende tensões na Caxemira, com uso de drones e reivindicações de vitória por ambos os lados.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Em maio de 2025, Índia e Paquistão se enfrentaram em um novo conflito militar que durou quatro dias e terminou com um cessar-fogo. O conflito começou em 7 de maio, quando a Índia atacou o Paquistão em resposta a um ataque terrorista que matou 26 pessoas em Pahalgam. Durante os combates, ambos os países usaram tecnologia militar avançada, incluindo drones e aviões de combate. A Índia afirmou ter atingido alvos de grupos militantes no Paquistão, enquanto o Paquistão alegou ter derrubado vários aviões indianos. Apesar das reivindicações de vitória de ambos os lados, a situação permaneceu tensa, com acusações mútuas de violações do cessar-fogo. Especialistas observaram que o desempenho dos aviões chineses usados pelo Paquistão pode ter beneficiado a indústria de defesa da China, que está se tornando mais competitiva no mercado global. A situação na região é complexa, com a presença de armas nucleares e a possibilidade de uma escalada que poderia afetar a estabilidade mundial.

Índia e Paquistão enfrentam novo conflito militar em maio de 2025

Em maio de 2025, a Índia e o Paquistão entraram em um novo conflito militar que durou quatro dias, resultando em um cessar-fogo no dia 10 de maio. O confronto começou após um ataque da Índia a alvos que considerou como “infraestrutura terrorista” no Paquistão, em resposta ao assassinato de 26 pessoas, principalmente turistas, em Pahalgam.

Ambos os países reivindicaram vitória após os combates, que resultaram em pelo menos 44 mortos31 do lado paquistanês e 13 do lado indiano. Durante os combates, foram utilizados drones e aeronaves de combate, incluindo jatos franceses e russos pela Índia e jatos J-10 e J-17 pelo Paquistão, co-produzidos com a China.

Tecnologia militar em destaque

A Índia lançou a operação chamada Sindoor, visando grupos militantes como o Lashkar-e-Taiba e o Jaish-e-Mohammed. O governo indiano afirmou ter eliminado pelo menos 100 terroristas. Por outro lado, o Paquistão alegou ter derrubado seis aeronaves indianas, incluindo jatos Rafale, embora a Índia não tenha confirmado essas alegações.

Analistas destacam que a performance dos jatos chineses J-10 no conflito pode beneficiar a indústria de defesa da China. A empresa Avic Chengdu Aircraft, fabricante do J-10, viu suas ações subirem até 40% após os eventos. Especialistas, no entanto, alertam que é prematuro afirmar a superioridade dos sistemas de armas chineses.

Reações e consequências

O conflito gerou reações intensas nas redes sociais, especialmente na China, onde muitos comemoraram os supostos sucessos dos jatos J-10. A escritora indiana Arundhati Roy e a paquistanesa Aisha Sarwari criticaram a retórica nacionalista que alimenta o conflito, enfatizando a necessidade de uma abordagem pacífica e honesta.

A escalada das tensões entre os dois países, ambos dotados de armas nucleares, levanta preocupações sobre as consequências globais de um conflito prolongado. A intervenção dos Estados Unidos e aliados foi crucial para estabelecer o cessar-fogo, mas especialistas alertam que a situação representa um alerta para a Índia, que precisa acelerar seus investimentos em defesa.

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