O embaixador da Palestina na ONU, Riyad Mansour, ficou emocionado ao informar que mais de 1.300 crianças morreram em Gaza desde o fim do cessar-fogo em março. Ele também mencionou que cerca de 4.000 crianças ficaram feridas nesse período. A situação em Gaza é muito grave, com milhares de palestinos mortos desde o início da ofensiva israelense em resposta aos ataques de 7 de outubro de 2023. O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, enfrenta pressão internacional para parar os ataques. Um jornal israelense informou que militares estão preparando uma carta pedindo o fim da guerra, com mais de 1.200 assinaturas. Vários países, incluindo aliados de Israel, pedem um novo cessar-fogo, já que o último foi rompido em março. O bloqueio severo imposto por Israel dificulta a entrada de ajuda humanitária, e embora alguns caminhões tenham sido permitidos, a quantidade é insuficiente. As forças israelenses continuam os ataques, e o número total de palestinos mortos ultrapassa 54 mil, com muitos enfrentando fome devido à crise humanitária.
Em um discurso carregado de emoção, o embaixador da Palestina na ONU, Riyad Mansour, denunciou a morte de mais de 1.300 crianças em Gaza desde o fim do cessar-fogo em março. Durante a reunião do Conselho de Segurança da ONU, ele expressou sua dor ao relatar que 4.000 crianças ficaram feridas nesse período. Mansour descreveu cenas devastadoras de mães lamentando a perda de seus filhos, afirmando que a situação é “insuportável”.
A crise humanitária em Gaza se agrava, com milhares de palestinos mortos desde o início da ofensiva israelense em resposta aos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023. O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, enfrenta crescente pressão internacional para interromper os ataques. Na terça-feira, o jornal Haaretz noticiou que militares israelenses estão preparando uma carta aberta pedindo o fim da guerra, com mais de 1.200 assinaturas já coletadas.
Diversos países, incluindo aliados de Israel, clamam por um novo cessar-fogo. O último acordo desse tipo, que começou em 19 de janeiro, foi rompido em 18 de março, levando a um aumento nas hostilidades. O governo israelense também impôs um bloqueio severo à entrada de ajuda humanitária, exacerbando a crise em Gaza. Recentemente, Israel permitiu a entrada de alguns caminhões de ajuda, mas a quantidade é insuficiente para atender às necessidades diárias da população.
As forças israelenses continuam a realizar ataques em Gaza, enquanto o número total de palestinos mortos desde o início da ofensiva ultrapassa 54 mil, segundo autoridades de saúde locais. A situação humanitária permanece crítica, com a fome ameaçando a vida de muitos moradores sob o bloqueio.
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