Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?

Libertados temem por reféns ainda em poder do Hamas e vivem angústia diária

Ex-reféns do Hamas, incluindo Keith Siegel, clamam por ação do governo israelense para libertar os 58 reféns restantes em meio a intensos conflitos.

Telinha
Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
0:00 0:00

Keith Siegel, um cidadão dos EUA e Israel, foi refém do Hamas por 484 dias e agora, junto com outros ex-reféns, está pedindo ao governo israelense que negocie a libertação dos 58 reféns que ainda estão em cativeiro. Eles temem por suas vidas devido ao aumento das operações militares em Gaza. Siegel, que foi libertado em fevereiro, compartilha que as lembranças de seu cativeiro o afligem e se preocupa com a situação dos que ainda estão presos, acreditando que os ataques israelenses podem levar à morte ou execução dos reféns. Recentemente, ele e outros ex-reféns protestaram em Tel Aviv, exigindo que o governo priorize a negociação. Omer Shem Tov, outro ex-refém, sente culpa por estar livre enquanto outros ainda sofrem. A pressão pública por um acordo de cessar-fogo e a libertação dos reféns está crescendo, com muitas pessoas em Israel apoiando essa ideia. Siegel e Shem Tov se reuniram com líderes como o presidente dos EUA e o primeiro-ministro de Israel, pedindo que a libertação dos reféns seja a prioridade, enquanto Netanyahu foca na derrota do Hamas.

Keith Siegel, um cidadão dual dos EUA e Israel, foi mantido como refém pelo Hamas por 484 dias. Ele e outros ex-reféns estão pressionando o governo israelense por um acordo que liberte os 58 reféns restantes, temendo por suas vidas devido à intensificação das operações militares em Gaza.

Siegel, que foi libertado em fevereiro, compartilha que as memórias de seu cativeiro o assombram diariamente. Ele expressa preocupação com os que ainda estão nas mãos do Hamas, afirmando que a situação deles é angustiante. O ex-refém destaca que a intensificação dos ataques israelenses pode resultar na morte dos reféns ou em execuções por parte dos sequestradores.

Recentemente, Siegel e outros ex-reféns realizaram protestos em Tel Aviv, exigindo que o governo israelense priorize a negociação para a libertação dos capturados. O sentimento entre os ex-reféns é de que suas vidas estão interligadas, e muitos se consideram responsáveis por lutar pela liberdade dos que ainda estão presos.

Omer Shem Tov, outro ex-refém, relata um sentimento constante de culpa. Ele menciona que cada refeição o faz lembrar dos que ainda não têm acesso a comida. A pressão pública por um acordo de cessar-fogo e a libertação dos reféns é crescente, com pesquisas indicando que a maioria da população israelense apoia essa iniciativa.

Siegel e Shem Tov se reuniram com líderes como o presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pedindo que a prioridade seja a libertação dos reféns. Enquanto Netanyahu enfatiza a importância de derrotar o Hamas, os ex-reféns acreditam que a vida dos capturados deve ser a principal preocupação.

Relacionados:

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais