Uma menina ucraniana de 7 anos, chamada Nastya Borik, foi morta em um ataque iraniano em Bat Yam, Israel, enquanto buscava tratamento para leucemia. Sua mãe, Maria, e outros familiares também morreram no ataque. O presidente de Israel, Isaac Herzog, confirmou as mortes e lamentou que Nastya veio em busca de vida, mas foi assassinada por um míssil. A família estava em Israel para tratamento em um hospital renomado, enquanto o pai da menina, que é soldado na Ucrânia, não estava presente. O governo ucraniano ainda não se pronunciou, mas informou que cinco ucranianos, incluindo três crianças, morreram em Bat Yam. A situação entre Israel e Irã se agravou, com 585 mortes do lado iraniano e 24 do lado israelense. Israel realizou ataques aéreos em Teerã, enquanto o Irã intensificou seus ataques, afirmando que esta é a 12ª onda de ofensivas contra Israel. A tragédia de Nastya destaca o impacto devastador da guerra sobre civis inocentes.
Uma menina ucraniana de 7 anos, Nastya Borik, foi morta em um ataque iraniano em Bat Yam, Israel. Ela buscava tratamento para leucemia após fugir da guerra na Ucrânia. O presidente de Israel, Isaac Herzog, confirmou a morte da criança e de sua mãe, Maria, além de outros familiares. “Ela veio em busca de vida. Ao invés disso, foi assassinada por um míssil iraniano”, lamentou Herzog em uma postagem.
Nastya e sua família estavam em Israel para tratamento em um dos melhores hospitais do país. O pai da menina, que luta como soldado na Ucrânia, não estava presente no momento do ataque. A última atualização de Maria nas redes sociais, feita em 27 de maio, mencionava dificuldades financeiras para o tratamento da filha.
O governo ucraniano ainda não se manifestou sobre o caso, mas o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia informou que cinco ucranianos, incluindo três crianças, morreram em Bat Yam. A escalada do conflito entre Israel e Irã se intensificou desde sexta-feira, com bombardeios mútuos e um alto número de vítimas.
Conflito em Escalada
Desde o início dos ataques, 585 mortes foram registradas no lado iraniano, incluindo líderes militares e cientistas nucleares. No lado israelense, foram contabilizadas 24 mortes. Israel lançou ataques aéreos em Teerã, visando instalações de mísseis e desenvolvimento nuclear, alegando a necessidade de prevenir um “holocausto nuclear”.
A situação se agravou com a mobilização de caças e porta-aviões dos Estados Unidos para a região. O Irã, por sua vez, intensificou os ataques, afirmando que esta é a 12ª onda de ofensivas contra Israel, utilizando mísseis balísticos de longo alcance. As Forças de Defesa de Israel (FDI) relataram que mais de 60 caças foram utilizados em suas operações.
O cenário atual destaca a complexidade do conflito, com a tragédia da menina ucraniana simbolizando o impacto devastador da guerra sobre civis inocentes.
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