O presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou planos para um ataque ao Irã, mas ainda não deu a ordem final. Ele está esperando uma resposta de Teerã sobre seu programa nuclear. A instalação de enriquecimento de urânio de Fordow é um dos alvos possíveis, mas especialistas dizem que atacá-la é complicado e exige armamento mais forte. Desde que os planos foram aprovados, os EUA aumentaram sua presença militar na região, enviando navios de guerra e aviões para proteger suas tropas e evitar retaliações. Israel também intensificou seus ataques ao Irã, atingindo mais de 1.100 alvos, enquanto o Irã respondeu lançando mísseis contra Israel. A Rússia expressou preocupação com a possibilidade de uma escalada no conflito.
O presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou planos para um ataque ao Irã, mas ainda não emitiu a ordem final. A informação foi divulgada pelo *Wall Street Journal*, que destaca que Trump aguarda uma resposta de Teerã sobre seu programa nuclear.
A instalação de enriquecimento de urânio de Fordow é um dos alvos potenciais, conforme fontes do governo. Especialistas alertam que a localização da instalação torna o ataque mais complexo, exigindo armamento mais potente para ser efetivo. Trump confirmou a aprovação dos planos a seus assessores seniores na noite anterior.
Tensão no Oriente Médio
Desde a autorização dos planos, os EUA têm aumentado sua presença militar na região. O envio de navios de guerra, aviões de reabastecimento e caças F-22 visa proteger tropas americanas e dissuadir retaliações do Irã. Um alto funcionário da Casa Branca afirmou que as opções de ataque continuam em discussão, enquanto a situação é monitorada.
Israel intensificou suas ofensivas contra o Irã, atingindo mais de 1.100 alvos, incluindo infraestrutura de mísseis e instalações nucleares. Em resposta, o Irã lançou mísseis contra Israel, prolongando o conflito por mais de seis semanas. A Rússia expressou preocupação com o risco de uma escalada e pediu contenção entre as partes envolvidas.
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