O governo de Sir Keir Starmer está focado em seguir o direito internacional em sua política externa. O advogado-geral Lord Richard Hermer disse que isso é importante para melhorar as relações comerciais com países como os Estados Unidos, Índia e União Europeia. Ele destacou que manter uma boa relação com os EUA é essencial, mesmo que isso signifique abrir mão de algumas vantagens políticas. Hermer também comentou sobre a legalidade das ações dos EUA em relação ao Irã, afirmando que essa questão não deve ser discutida pelos ministros britânicos. Ele acredita que seguir as leis nacionais e internacionais é importante para o bem do Reino Unido e que já foram feitos acordos comerciais com os EUA, Índia e UE, reforçando a ideia de que o país deve ser um parceiro confiável no cenário global.
O governo de Sir Keir Starmer reafirma seu compromisso com o direito internacional como pilar central de sua política externa. Em entrevista à BBC, o advogado-geral Lord Richard Hermer destacou que essa adesão é crucial para fortalecer relações comerciais com países como Estados Unidos, Índia e União Europeia.
Hermer enfatizou que a manutenção de uma relação “quente” com os EUA é vital, mesmo que isso implique em sacrificar ganhos políticos imediatos. Ele afirmou que a confiança nas relações internacionais é fundamental para a realização de acordos econômicos, ressaltando que “ninguém quer fazer negócios com quem não confia”.
O advogado-geral também abordou a recente especulação sobre a legalidade das ações dos EUA em relação ao Irã, afirmando que essa questão não cabe aos ministros britânicos. A postura de Starmer em relação ao direito internacional tem gerado controvérsias, especialmente entre críticos que defendem uma abordagem mais flexível.
Hermer, amigo de longa data do primeiro-ministro, reiterou que o cumprimento das leis, tanto nacionais quanto internacionais, serve ao interesse nacional. Ele afirmou que a conformidade com o direito internacional é essencial para garantir acordos que melhorem a vida dos cidadãos britânicos.
Além disso, o advogado-geral mencionou que o governo já firmou acordos comerciais com os EUA, a Índia e a UE, destacando a importância de ser um “jogador de boa-fé” no cenário internacional. Ele concluiu que a relação com os EUA, apesar de suas complexidades, é fundamental para os interesses britânicos.
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