Política

Brasileiros atuam no front da Ucrânia em vídeo impactante; assista agora

Brasileiros enfrentam o rigor do inverno e ataques diretos na Ucrânia, enquanto buscam liberdade e apoio em meio ao conflito.

Brasileiros na guerra: Da esquerda para a direita estão Bruno Samurai, Rafael Ben, Rafael dos Santos Leite, Carlos Cândido e um militar ucraniano (Foto: Arquivo pessoal)

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Desde o início da guerra na Ucrânia, brasileiros têm se alistado nas tropas ucranianas, motivados por ideais de liberdade. Vinicios Santos do Carmo, de 26 anos, e Rafael dos Santos Leite, de 28, compartilham suas experiências no front, enfrentando desafios como ataques diretos e o rigoroso inverno.

Vinicios chegou à Ucrânia em novembro de 2022, quando as forças ucranianas iniciavam a retoma de Kherson. Com experiência militar desde os 18 anos, ele decidiu viajar sem avisar a família. No front, enfrentou um ataque de tanque que quase o matou. "Pensei que fôssemos morrer", relembra. A situação é igualmente crítica para Rafael, que, após se alistar em 2023, precisou passar por campos de treinamento antes de ser enviado às trincheiras.

O inverno rigoroso, com temperaturas que chegam a -20°C, foi um desafio inesperado para Rafael. Ele contraiu febre e recebeu ajuda de uma senhora local, que lhe comprou medicamentos. "Fui tratado com gratidão e por isso continuo aqui", afirma. Ambos os soldados assinaram contratos com o Ministério da Defesa da Ucrânia, que permitem a imigração e garantem salários que variam de US$ 3 mil a US$ 5 mil mensais, dependendo do tempo de serviço no front.

A participação de brasileiros nas tropas ucranianas não é apoiada pelo Itamaraty. O Ministério das Relações Exteriores recomenda evitar viagens à Ucrânia. Apesar disso, Vinicios e Rafael desejam permanecer no país até o fim da guerra, "para celebrar o dia em que artilharia, mísseis e drones parem de matar o povo".

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