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MPF investiga emendas parlamentares de Ramagem em Tanguá e amplia monitoramento nacional

- O Ministério Público Federal investiga emendas enviadas a Tanguá (RJ) por deputados. - A fiscalização é parte de uma norma do Conselho Nacional do MP para monitorar recursos. - Até janeiro de 2025, o MPF abriu 268 procedimentos para mapear emendas parlamentares. - O procurador Thiago Simão Miller notificou Tanguá a prestar contas das transações. - Casos com indícios de corrupção podem ser enviados à PGR para inquéritos no STF.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O Ministério Público Federal (MPF) iniciou um procedimento administrativo para investigar o envio de emendas parlamentares, conhecidas como “emendas pix”, ao município de Tanguá (RJ). As emendas foram enviadas em três ocasiões distintas em 2024 pelos deputados federais Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Max Lemos (PDT-RJ). A investigação é uma resposta a uma norma interna do […]

O Ministério Público Federal (MPF) iniciou um procedimento administrativo para investigar o envio de emendas parlamentares, conhecidas como “emendas pix”, ao município de Tanguá (RJ). As emendas foram enviadas em três ocasiões distintas em 2024 pelos deputados federais Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Max Lemos (PDT-RJ). A investigação é uma resposta a uma norma interna do Conselho Nacional do MP, que exige a fiscalização contínua de políticas públicas.

Na portaria divulgada, o procurador Thiago Simão Miller notificou o poder público de Tanguá para que preste contas sobre as transações realizadas. Essa investigação não é um caso isolado; o MPF já abriu 234 procedimentos em todo o Brasil até dezembro de 2024 para mapear recursos liberados por parlamentares. Em janeiro de 2024, esse número aumentou para 268.

Embora muitos desses procedimentos estejam em andamento, o MPF frequentemente não identifica os responsáveis pelos repasses. O órgão exige que as prefeituras apresentem a prestação de contas dos recursos recebidos. Se forem encontrados indícios de corrupção ou improbidade, os casos serão encaminhados à Procuradoria Geral da República (PGR) para a abertura de inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF).

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