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Conselho do União Brasil se divide e solicita investigação ao MPF sobre instituto do partido

- O Conselho Fiscal do União Brasil se reuniu para aprovar contas do Instituto Índigo. - A reunião terminou em divisão, com dois membros pedindo investigações. - Acusações de falta de informações para aprovação das contas foram feitas. - Elmar Nascimento, presidente do conselho, decidiu levar contas a instância superior. - Ação do Ministério Público Federal e Tribunal de Contas visa proteger recursos públicos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

A reunião do Conselho Fiscal do União Brasil, realizada na manhã de hoje, resultou em um impasse ao aprovar as contas do Instituto Índigo, liderado por ACM Neto. Dois integrantes do colegiado manifestaram a intenção de acionar o Ministério Público Federal e o Tribunal de Contas da União para investigar o uso de recursos do […]

A reunião do Conselho Fiscal do União Brasil, realizada na manhã de hoje, resultou em um impasse ao aprovar as contas do Instituto Índigo, liderado por ACM Neto. Dois integrantes do colegiado manifestaram a intenção de acionar o Ministério Público Federal e o Tribunal de Contas da União para investigar o uso de recursos do fundo partidário. O conselho é composto pelos deputados federais Elmar Nascimento e Pauderney Avelino, além dos assessores Ricardo Motta Lobo e Rodrigo Gomes Furtado.

De acordo com um documento acessado pela coluna, a reunião deveria aprovar as contas do Instituto Índigo, mas foi marcada por “arbitrariedades”. Motta e Furtado redigiram um texto acusando o conselho de não fornecer as informações necessárias para a aprovação. Durante a reunião, Elmar, presidente do conselho, decidiu encaminhar as contas para aprovação do Conselho Curador, uma instância superior dentro do partido.

No entanto, Motta e Furtado alegam que essa decisão desrespeita o Estatuto do partido. Eles solicitaram que os órgãos competentes realizem a fiscalização das ações. O documento afirma: “Ante ao exposto, mantém a desaprovação das referidas contas nos termos previstos do regramento estatuário”, e informa que o requerimento está sendo enviado ao Ministério Público Federal e ao Tribunal de Contas da União para apuração e responsabilização dos envolvidos, visando a preservação do erário público.

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