O tenente-coronel Mauro Cid, assessor direto do ex-presidente Jair Bolsonaro, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de uma investigação após o vazamento de parte de sua delação premiada. A defesa de Cid classificou o vazamento como “criminoso”, afirmando que isso coloca em risco a segurança dele e de sua família. A primeira parte […]
O tenente-coronel Mauro Cid, assessor direto do ex-presidente Jair Bolsonaro, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de uma investigação após o vazamento de parte de sua delação premiada. A defesa de Cid classificou o vazamento como “criminoso”, afirmando que isso coloca em risco a segurança dele e de sua família. A primeira parte da delação foi divulgada pelo colunista Elio Gaspari em sua coluna nos jornais Folha de S.Paulo e O Globo no dia 25 de janeiro.
No pedido de investigação, os advogados de Cid exigem a identificação de quem forneceu os documentos a Gaspari, visando a responsabilização dos envolvidos. Eles ressaltam que “medidas devem ser tomadas para averiguar quem providenciou a quebra do sigilo”. A defesa também enfatiza que não há intenção de penalizar a imprensa, mas sim de proteger os direitos do cliente.
O documento apresentado ao STF menciona que o direito à informação é garantido pelo artigo 5º, inciso XIV, da Constituição Federal, que assegura a “ampla divulgação de informações de interesse público”. A situação permanece em desenvolvimento, com novos desdobramentos esperados nos próximos dias.
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