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Toffoli encerra investigação da Lava Jato contra Paulinho da Força por provas anuladas

- O ministro Dias Toffoli trancou a ação penal contra Paulinho da Força. - A acusação envolvia suposto caixa dois de R$ 1,8 milhão da Odebrecht. - Provas utilizadas na ação foram consideradas anuladas pelo STF. - A decisão também beneficia Marcelo de Lima Cavalcanti, ex-assessor. - A investigação era um desdobramento da Operação Lava Jato em São Paulo.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, decidiu pelo trancamento da ação penal contra o deputado federal Paulo Pereira da Silva, conhecido como Paulinho da Força (Solidariedade-SP). Ele era acusado de receber caixa dois durante sua campanha eleitoral em 2014, supostamente recebendo R$ 1,8 milhão da empreiteira Odebrecht, atualmente chamada Novonor. A ação […]

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, decidiu pelo trancamento da ação penal contra o deputado federal Paulo Pereira da Silva, conhecido como Paulinho da Força (Solidariedade-SP). Ele era acusado de receber caixa dois durante sua campanha eleitoral em 2014, supostamente recebendo R$ 1,8 milhão da empreiteira Odebrecht, atualmente chamada Novonor. A ação era um desdobramento da Operação Lava Jato e tramitava na Justiça Eleitoral de São Paulo.

Toffoli argumentou que as acusações contra Paulinho se baseavam em provas anuladas pelo STF, considerando-as, portanto, imprestáveis. A decisão também favoreceu Marcelo de Lima Cavalcanti, ex-assessor de Paulinho. O ministro destacou que a acusação penal estava fundamentada em elementos que não poderiam ser utilizados, conforme sua análise. A decisão foi assinada na última terça-feira, dia 11.

A ação contra Paulinho já havia sido rejeitada anteriormente pela Justiça paulista, mas o Ministério Público recorreu, levando a defesa do deputado a buscar a intervenção do STF. Com o encerramento da investigação, Paulinho da Força se vê livre das acusações que pesavam sobre ele, relacionadas a um esquema de financiamento irregular de campanha.

As investigações apontavam que houve quatro entregas de dinheiro ao chefe de gabinete do parlamentar, totalizando R$ 1,8 milhão. A decisão de Toffoli representa um desfecho importante para o deputado, que enfrentava um processo que poderia impactar sua carreira política.

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