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Polícia Federal desmantela esquema de migração ilegal de brasileiros para o exterior

- A Polícia Federal (PF) realizou a Operação Muralha II em Minas Gerais, focando na migração ilegal. - O grupo criminoso usava carros como pagamento e ameaçava vítimas para forçá-las a pagar. - A operação busca desarticular uma rede que já enviou 669 pessoas ilegalmente aos EUA. - Mais de 1.500 vítimas, incluindo menores, estão ligadas a essa organização criminosa. - Os envolvidos podem enfrentar penas superiores a oito anos por diversos crimes relacionados.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

A Polícia Federal (PF) realizou, na última sexta-feira, a Operação Muralha II em Minas Gerais, com o objetivo de desarticular um esquema de migração ilegal de brasileiros para outros países. A ação ocorreu no município de Iapu, onde um mandado de busca e apreensão foi cumprido na residência dos suspeitos, visando coletar provas que confirmem […]

A Polícia Federal (PF) realizou, na última sexta-feira, a Operação Muralha II em Minas Gerais, com o objetivo de desarticular um esquema de migração ilegal de brasileiros para outros países. A ação ocorreu no município de Iapu, onde um mandado de busca e apreensão foi cumprido na residência dos suspeitos, visando coletar provas que confirmem as atividades criminosas do grupo.

De acordo com a PF, os criminosos promoviam a migração irregular e recebiam pagamentos por meio da transferência de veículos e propriedades. As vítimas enfrentavam ameaças caso não conseguissem concretizar suas viagens, sendo forçadas a pagar mesmo sem resultados. As penas para os envolvidos podem ultrapassar oito anos de prisão por crimes como promoção de migração ilegal e associação criminosa.

Em fevereiro, uma operação anterior em Governador Valadares investigou a organização de imigração ilegal de 669 pessoas para os Estados Unidos, resultando em 14 mandados de busca e apreensão. Na ocasião, foram confiscados bens avaliados em até R$ 43 milhões, além de passaportes e armas. Não está claro se a nova operação está relacionada ao caso anterior.

A investigação revelou que o grupo operava com núcleos especializados, incluindo captação de imigrantes, compra de passagens e falsificação de documentos. A PF identificou mais de 1.500 vítimas, incluindo crianças e adolescentes, e os envolvidos podem ser responsabilizados por diversos crimes, como participação em organização criminosa e envio irregular de menores para o exterior.

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