Política

Meta busca impedir a divulgação de livro de ex-funcionária que a acusa de assédio

A ex funcionária Sarah Wynn Williams lançou o livro "Careless People", abordando assédio. Um árbitro decidiu que Wynn Williams não pode promover seu livro por violar acordo. Meta alega que as acusações são infundadas e prejudiciais à imagem da empresa. O livro também critica tentativas da Meta de entrar no mercado chinês. A decisão judicial impede Wynn Williams de fazer novas declarações difamatórias.

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"Esta ilustração fotográfica criada em 7 de janeiro de 2025 mostra uma imagem de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, e uma imagem do logotipo da Meta. (Foto: Drew Angerer | Afp | Getty Images)"

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Meta está buscando impedir a promoção de um novo livro de memórias de uma ex-funcionária que retrata a empresa de forma negativa, incluindo alegações de assédio sexual contra o chefe de políticas da companhia. Na quinta-feira, um árbitro de emergência decidiu que Sarah Wynn-Williams está proibida de promover "Careless People", lançado na terça-feira pela Flatiron Books, uma editora do grupo Macmillan. O livro narra a experiência de Wynn-Williams no Facebook entre 2011 e 2017, onde interagiu com figuras como Mark Zuckerberg e Sheryl Sandberg.

No livro, Wynn-Williams alega que Joel Kaplan, atual chefe de políticas da Meta, fez comentários inadequados, que ela classificou como assédio sexual. Um porta-voz da Meta afirmou que as alegações são uma mistura de "declarações desatualizadas e acusações falsas" sobre os executivos da empresa. Além disso, Wynn-Williams discute as tentativas da Meta de entrar no mercado chinês, incluindo a criação de ferramentas para censurar conteúdo em conformidade com o Partido Comunista Chinês.

O árbitro decidiu a favor da Meta após assistir a uma aparição de Wynn-Williams em um podcast, onde ela afirmou que a empresa tentava "silenciar este livro". O documento do árbitro indicou que a Meta demonstrou uma probabilidade de sucesso em sua reclamação contratual de não difamação. Assim, Wynn-Williams está proibida de publicar ou distribuir o livro e deve retratar declarações anteriores que desabonem a Meta.

A Meta já havia descartado as alegações de Wynn-Williams como "desatualizadas", afirmando que sua demissão se deu por "desempenho insatisfatório e comportamento tóxico". O porta-voz da Meta, Andy Stone, compartilhou a decisão do árbitro, afirmando que o livro de Wynn-Williams é "falso e difamatório" e que a ação legal foi necessária devido à suposta ocultação do projeto do livro por parte dela. Wynn-Williams, Flatiron Books e Macmillan Books não comentaram sobre o assunto.

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