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Marine Le Pen denuncia ‘caça de bruxas’ após condenação por corrupção e mobiliza apoiadores em Paris

- Marine Le Pen foi condenada a cinco anos de inelegibilidade e quatro anos de prisão. - Em comício, Le Pen chamou a condenação de "decisão política" e "caza de bruxas". - O Reagrupamento Nacional (RN) continua liderando as pesquisas para 2027. - A condenação gerou protestos de diversos setores políticos em Paris. - Le Pen e seu partido alegam que a justiça está politizada e atacam o sistema judicial.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Marine Le Pen, líder do Reagrupamento Nacional (RN), foi condenada a cinco anos de inelegibilidade e quatro anos de prisão por malversação de €4,1 milhões de fundos da União Europeia. Durante um comício em Paris, Le Pen classificou a decisão como uma “decisão política” e afirmou estar sendo alvo de uma “caça de bruxas”. O evento atraiu cerca de três mil apoiadores, que manifestaram apoio e criticaram o sistema judicial, acusando-o de estar politizado.

Em seu discurso, Le Pen não detalhou as acusações, mas destacou que a condenação “pisoteou o Estado de direito”. O presidente do RN, Jordan Bardella, também se manifestou, afirmando que a sentença é um ataque à democracia e visa eliminar Le Pen da corrida presidencial de 2027. Apesar da condenação, pesquisas indicam que Le Pen e Bardella continuam liderando as intenções de voto para as próximas eleições.

A condenação gerou reações de figuras políticas, incluindo Gabriel Attal, do partido de Emmanuel Macron, que defendeu que “quem rouba, paga”. O ex-presidente François Hollande expressou preocupação com a manifestação do RN, alertando para os riscos de atacar a independência do Judiciário. Enquanto isso, Le Pen se posiciona como defensora da democracia, invocando figuras históricas como Martin Luther King em seu discurso.

As manifestações em Paris também contaram com protestos da esquerda e do macronismo, que se opuseram ao RN. A polarização política se intensifica, com o RN se apresentando como vítima de um sistema que, segundo seus apoiadores, busca silenciar vozes patrióticas. A situação continua a evoluir à medida que se aproximam as eleições de 2027, com a expectativa de que o apelo emocional da liderança de Le Pen mantenha seu apoio popular.

Marine Le Pen, líder do Reagrupamento Nacional (RN), foi condenada a cinco anos de inelegibilidade e quatro anos de prisão por malversação de €4,1 milhões de fundos da União Europeia. Em um comício em Paris, Le Pen classificou a decisão como uma “decisão política” e afirmou que está sendo alvo de uma “caça de bruxas”. O evento atraiu cerca de três mil apoiadores, que ecoaram suas críticas ao sistema judicial, acusando-o de estar politizado.

Durante o discurso, Le Pen não abordou os detalhes das acusações, mas enfatizou que a condenação “pisoteou o Estado de direito”. O presidente do RN, Jordan Bardella, também se manifestou, afirmando que a sentença é um ataque à democracia e visa eliminar Le Pen da corrida presidencial de 2027. Apesar da condenação, pesquisas indicam que Le Pen e Bardella continuam liderando as intenções de voto para as próximas eleições.

A condenação gerou reações de figuras políticas, incluindo Gabriel Attal, do partido de Emmanuel Macron, que defendeu que “quem rouba, paga”. O ex-presidente François Hollande expressou preocupação com a manifestação do RN, alertando para os riscos de atacar a independência do Judiciário. Enquanto isso, Le Pen se posiciona como defensora da democracia, invocando figuras históricas como Martin Luther King em seu discurso.

As manifestações em Paris também contaram com protestos da esquerda e do macronismo, que se opuseram ao RN. A polarização política se intensifica, com o RN se apresentando como vítima de um sistema que, segundo seus apoiadores, busca silenciar vozes patrióticas. A situação continua a evoluir à medida que se aproximam as eleições de 2027, com a expectativa de que o apelo emocional da liderança de Le Pen mantenha seu apoio popular.

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