Um jornalista da revista Atlantic, Jeffrey Goldberg, foi adicionado por engano a um grupo de bate-papo no aplicativo Signal, onde autoridades de segurança nacional dos Estados Unidos discutiram planos de ataque militar no Iêmen. O erro ocorreu quando o assessor de segurança nacional, Mike Waltz, tentava incluir um porta-voz, mas acabou salvando o número de Goldberg como contato de outra pessoa. Esse incidente gerou investigações sobre possíveis violações de segurança.
A investigação interna revelou que o número de Goldberg foi salvo acidentalmente após um e-mail enviado pelo jornalista à campanha de Donald Trump em outubro de 2024. O porta-voz da campanha, Brian Hughes, encaminhou o contato a Waltz, que, sem perceber, salvou o número sob o nome de Hughes. Quando Waltz criou o grupo no Signal em março de 2025, ele acreditava estar adicionando Hughes, mas na verdade incluiu Goldberg.
Goldberg recebeu mensagens de altos funcionários do governo e relatou a situação em um artigo, expondo a troca de informações sensíveis sobre o ataque que ocorreu em 14 de março. A Casa Branca confirmou a autenticidade das mensagens, e a situação gerou críticas sobre o uso do Signal para discussões de segurança nacional, uma vez que o aplicativo não é autorizado para esse fim.
Após a revelação, Waltz assumiu a responsabilidade pelo erro, descrevendo a situação como “embaraçosa”. O presidente Trump considerou demitir Waltz, mas decidiu não fazê-lo para evitar dar satisfação à mídia. A investigação sobre o uso do Signal por autoridades do governo continua, com a possibilidade de consequências para os envolvidos.
Um jornalista da revista Atlantic, Jeffrey Goldberg, foi adicionado acidentalmente a um grupo de bate-papo no aplicativo Signal, onde autoridades de segurança nacional dos Estados Unidos discutiram planos de ataque militar no Iêmen. O erro ocorreu quando o assessor de segurança nacional, Mike Waltz, tentava incluir um porta-voz, mas acabou salvando o número de Goldberg como contato de outra pessoa. A situação gerou investigações sobre possíveis violações de segurança.
A investigação interna revelou que o número de Goldberg foi salvo erroneamente após um e-mail enviado pelo jornalista à campanha de Donald Trump em outubro de 2024. O porta-voz da campanha, Brian Hughes, encaminhou o contato a Waltz, que, sem perceber, salvou o número sob o nome de Hughes. Quando Waltz criou o grupo no Signal em março de 2025, ele acreditava estar adicionando Hughes, mas na verdade incluiu Goldberg.
Goldberg, que recebeu mensagens de altos funcionários do governo, relatou a situação em um artigo, expondo a troca de informações sensíveis sobre o ataque que ocorreu em 14 de março. A Casa Branca confirmou a autenticidade das mensagens, e a situação gerou críticas sobre o uso do Signal para discussões de segurança nacional, uma vez que o aplicativo não é autorizado para esse fim.
Após a revelação, Waltz assumiu a responsabilidade pelo erro, descrevendo a situação como “embaraçosa”. O presidente Trump considerou demitir Waltz, mas decidiu não fazê-lo para evitar dar satisfação à mídia. A investigação sobre o uso do Signal por autoridades do governo continua, com a possibilidade de consequências para os envolvidos.
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