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Ex-policial militar é acusada de homicídio duplamente qualificado contra a irmã em São Gonçalo

Ex-policial militar Rhaillayne Oliveira de Mello será julgada em dezembro por homicídio duplamente qualificado após matar a irmã em 2022.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Rhaillayne Oliveira de Mello, uma ex-policial militar, é acusada de matar sua irmã Rhayna em um posto de gasolina em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, em julho de 2022. O julgamento dela está marcado para 16 de dezembro de 2023. O Ministério Público do Rio de Janeiro apresentou a denúncia por homicídio duplamente qualificado, alegando que o crime foi motivado por razões fúteis e com agravantes.

O incidente aconteceu após Rhaillayne ter consumido bebidas alcoólicas por 12 horas. Ela atirou em Rhayna, que tinha 23 anos, e foi presa no local pelo próprio marido, que também é policial. Rhaillayne admitiu ter disparado, mas não se lembrou do que causou a briga antes do tiro.

Atualmente, ela está respondendo ao processo em liberdade, pois sua prisão preventiva foi revogada em março de 2023. O julgamento ocorrerá na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, às 10h. O caso chamou a atenção da mídia pela gravidade da acusação e pela relação familiar entre as duas. O UOL tentou entrar em contato com a defesa de Rhaillayne, mas não obteve resposta.

A ex-policial militar Rhaillayne Oliveira de Mello, acusada de assassinar sua irmã Rhayna em um posto de combustíveis em São Gonçalo, Rio de Janeiro, será julgada em júri popular no dia 16 de dezembro de 2023. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou a denúncia por homicídio duplamente qualificado, considerando o crime motivado por fútil e com agravantes.

O crime ocorreu em julho de 2022, quando Rhaillayne, após ingerir bebidas alcoólicas por 12 horas, disparou contra Rhayna, que tinha 23 anos. A ex-policial foi presa em flagrante pelo próprio marido, também policial militar, no local do crime. Em depoimento, Rhaillayne admitiu ter atirado, mas alegou não se lembrar do motivo da discussão que precedeu o ato.

Atualmente, Rhaillayne responde ao processo em liberdade, após a revogação de sua prisão preventiva em março de 2023. O julgamento será realizado pela 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, às 10h. O caso gerou grande repercussão na mídia, dada a gravidade da acusação e a relação familiar entre a acusada e a vítima.

O UOL tentou contato com a defesa de Rhaillayne, mas não obteve resposta. O espaço permanece aberto para manifestações da defesa.

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