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Débora Rodrigues dos Santos, pichadora do STF, cumpre prisão domiciliar em Paulínia

Após dois anos de detenção, Débora Rodrigues dos Santos, acusada de pichar a estátua "A Justiça", cumpre prisão domiciliar em Paulínia. O julgamento foi suspenso e a pena proposta é de 14 anos. A família enfrenta dificuldades financeiras e a situação gerou debates sobre anistia.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Débora Rodrigues dos Santos, uma cabeleireira de 39 anos, foi colocada em prisão domiciliar em Paulínia após passar dois anos presa por pichar a estátua “A Justiça” em Brasília durante os ataques de 8 de janeiro de 2023. Ela enfrenta acusações de cinco crimes, incluindo golpe de Estado e associação criminosa armada, com uma pena sugerida de 14 anos. O julgamento de Débora foi suspenso após o ministro Luiz Fux considerar as penas propostas excessivas. Atualmente, ela cumpre prisão domiciliar com restrições, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de dar entrevistas ou usar redes sociais. O marido, Nilton Cesar dos Santos, disse que a família está passando por dificuldades financeiras e que a esposa tem chorado frequentemente. Eles dependem apenas da renda dele como pintor, já que o salão onde Débora trabalhava foi fechado. A situação dela gerou um debate sobre anistia para os condenados dos eventos de 8 de janeiro. Paulínia, onde a família mora, tem uma forte influência bolsonarista, e a comunidade local evita comentar sobre o caso, refletindo a polarização política. O julgamento deve ser retomado em 25 de abril.

Débora Rodrigues dos Santos, cabeleireira de 39 anos, foi colocada em prisão domiciliar em Paulínia após dois anos detida por pichar a estátua “A Justiça” em Brasília, durante os ataques de 8 de janeiro de 2023. Ela é acusada de cinco crimes, incluindo golpe de Estado e associação criminosa armada.

O julgamento de Débora foi suspenso após pedido de vista do ministro Luiz Fux, que considerou as penas propostas excessivas. Até o momento, a pena sugerida é de 14 anos. O marido de Débora, Nilton Cesar dos Santos, afirmou que a família enfrenta dificuldades financeiras e que a esposa tem chorado frequentemente.

Débora cumpre prisão domiciliar com restrições severas, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e proibição de entrevistas e redes sociais. O marido fechou o salão onde ela trabalhava, e a família depende apenas da renda dele como pintor. A situação gerou um debate sobre anistia para os condenados dos eventos de 8 de janeiro.

A cidade de Paulínia, onde reside a família, tem uma forte influência bolsonarista, com o ex-presidente Jair Bolsonaro recebendo 59% dos votos na última eleição. A comunidade local, embora solidária, evita comentar sobre o caso de Débora, refletindo um clima de polarização política. O julgamento deve ser retomado em 25 de abril.

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