O prefeito de Salvador, Bruno Reis, é sócio do empresário Samuca Silva Franco, que está sendo investigado na Operação Overclean por corrupção e desvios de verbas públicas. A operação, que tramita no Supremo Tribunal Federal, também envolve outros políticos, como Elmar Nascimento. Samuca, de 51 anos, é suspeito de ter recebido R$ 200 mil de empresas que emitem notas fiscais falsas e, entre abril de 2022 e março de 2024, recebeu R$ 373,5 mil de duas dessas empresas. A relação entre Reis e Samuca se intensificou quando o prefeito comprou 10% das quotas de uma empresa imobiliária em 2022. Em um vídeo, Bruno Reis elogia Samuca e menciona que mantém contato frequente com ele. A assessoria do prefeito afirmou que o investimento é privado e não está relacionado às investigações. A Operação Overclean já resultou em prisões e afastamentos, revelando um esquema que movimentou cerca de R$ 1,4 bilhão em contratos fraudulentos, com investigações sobre corrupção e lavagem de dinheiro.
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), é sócio do empresário Samuca Silva Franco, alvo da Operação Overclean, que investiga desvios de verbas públicas e corrupção. A operação, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), também envolve outros políticos, como Elmar Nascimento.
Samuca, de cinquenta e um anos, é suspeito de receber R$ 200 mil de empresas de fachada, que emitem notas fiscais falsas. Entre abril de 2022 e março de 2024, ele recebeu R$ 373,5 mil de duas dessas empresas. A relação entre Reis e Samuca se intensificou após o prefeito adquirir 10% das quotas da SPE Vento Sul Empreendimentos Imobiliários Ltda em maio de 2022.
Em um vídeo, Bruno Reis elogia Samuca, afirmando que mantém contato frequente com ele. O prefeito destacou a amizade e a admiração que sente pelo empresário, que atua em diversas áreas, incluindo o setor imobiliário. A assessoria de Reis afirmou que o investimento é estritamente privado e não está relacionado às investigações.
A Operação Overclean já resultou em prisões e afastamentos, incluindo o secretário de Educação de Minas Gerais. As investigações revelam um esquema que movimentou cerca de R$ 1,4 bilhão em contratos fraudulentos, com apurações sobre corrupção, lavagem de dinheiro e obstrução da Justiça.
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