Michelle Bolsonaro processou o ator José de Abreu por injúria no Rio de Janeiro. O motivo foi uma postagem de Abreu no X, onde ele criticou uma declaração de Michelle sobre Israel, dizendo: “Não acredito que Micheque abençoou Israel em nome de Jesus. São muito ignorantes. Impressiona.” Michelle afirma que a declaração ataca sua religião, enquanto sua defesa argumenta que se trata de crítica política. O apelido “Micheque” surgiu devido a depósitos feitos por Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, na conta de Michelle entre 2011 e 2016. A postagem de Abreu, feita em 25 de fevereiro de 2024, gerou discussões sobre liberdade de expressão e os limites da crítica política, destacando a tensão entre figuras públicas no Brasil.
Michelle Bolsonaro ajuizou uma ação judicial contra o ator José de Abreu no Rio de Janeiro. O processo, movido por injúria, decorre de uma postagem do ator no X, onde criticou uma declaração de Michelle sobre Israel, afirmando: “Não acredito que Micheque abençoou Israel em nome de Jesus. São muito ignorantes. Impressiona.”
No documento, Michelle alega que a declaração de Abreu é um ataque à sua religião. Sua defesa argumenta que a crítica se baseia em questões políticas e não em ofensas pessoais. O apelido “Micheque” foi originado a partir dos depósitos feitos por Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, na conta da ex-primeira-dama entre 2011 e 2016.
A postagem de Abreu, datada de 25 de fevereiro de 2024, gerou repercussão nas redes sociais, levantando debates sobre liberdade de expressão e limites da crítica política. A defesa de Michelle busca demonstrar que a ofensa ultrapassa o limite do debate saudável.
O caso destaca a tensão entre figuras públicas e a polarização política no Brasil. A ação judicial de Michelle pode abrir precedentes sobre como críticas a figuras políticas são tratadas no âmbito legal, especialmente quando envolvem questões religiosas.
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