O Ministério Público de São Paulo entrou com uma ação contra o São Paulo Futebol Clube e a Prefeitura, alegando que eles não cumpriram um acordo feito em 2023. Esse acordo previa a construção de creches em troca do uso do Centro de Treinamento da Barra Funda. Segundo o MP, o clube e a prefeitura não construíram as duas creches que deveriam atender pelo menos 160 alunos cada uma, pois a prefeitura não disponibilizou os terrenos necessários. A ação pede que o São Paulo pague um aluguel retroativo de 3 milhões de reais por mês, o que pode somar mais de 100 milhões de reais. Além disso, o MP solicita uma indenização por “dano social” devido ao uso inadequado da área pública. O São Paulo disse que não vai comentar a ação agora, mas que está conversando com a prefeitura. A prefeitura afirmou que já definiu as áreas para as creches e que as negociações para a construção estão em andamento.
O Ministério Público de São Paulo ajuizou uma ação civil pública contra o São Paulo Futebol Clube e a Prefeitura, alegando descumprimento de um acordo de 2023. O pacto previa a construção de creches em troca da concessão do Centro de Treinamento da Barra Funda.
Segundo a Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo, o clube e a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) não cumpriram as obrigações do termo, que incluía a construção de duas creches para atender pelo menos 160 alunos cada uma. A prefeitura não disponibilizou os terrenos necessários.
A ação também solicita que o São Paulo pague um aluguel retroativo de R$ 3 milhões mensais pelo uso do espaço, totalizando um valor que pode ultrapassar R$ 100 milhões. Além disso, o MP pede indenização por “dano social” devido ao uso indevido da área pública.
Em resposta, o São Paulo informou que não comentará a ação no momento, mas que mantém diálogo com a prefeitura. A administração municipal afirmou que as áreas para as creches já estão definidas e que as tratativas para a construção estão em andamento.
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