O caso VaideBet avança com depoimentos de dirigentes do Corinthians agendados para os dias 14, 15 e 16 de abril. O presidente Augusto Melo, o ex-diretor administrativo Marcelo Mariano e o ex-superintendente de marketing Sérgio Moura serão ouvidos pela Polícia Civil como investigados. A investigação apura irregularidades na intermediação do contrato de patrocínio, que foi rescindido em junho de 2023. Sérgio Moura confirmou que apresentou Alex Cassundé, da Rede Social Media Design, a membros da diretoria do clube. O advogado de Moura afirmou que ele não agiu de má-fé. O depoimento de Mariano teve divergências em relação ao de Cassundé, que disse não conhecer a empresa antes de buscar informações online. A investigação investiga repasses de R$ 900 mil a uma empresa considerada “laranja”. A VaideBet rescindiu o contrato após denúncias sobre esses repasses. O inquérito, que já dura quase um ano, pode resultar em denúncias formais pelo Ministério Público após o fechamento das investigações. A situação gerou tensão no clube, com a possibilidade de impeachment de Melo e mudanças na diretoria.
O caso VaideBet avança com depoimentos de dirigentes do Corinthians agendados para os dias 14, 15 e 16 de abril. O presidente Augusto Melo, o ex-diretor administrativo Marcelo Mariano e o ex-superintendente de marketing Sérgio Moura serão ouvidos pela Polícia Civil como investigados. A expectativa é que o inquérito, que investiga irregularidades na intermediação do contrato de patrocínio, seja finalizado em breve.
Sérgio Moura confirmou em seu depoimento que apresentou Alex Cassundé, proprietário da Rede Social Media Design, a membros da diretoria do clube. A empresa intermediou o contrato com a VaideBet, que foi rescindido em junho de 2023. Moura, Mariano e Melo estão na condição de investigados, e suas oitivas são consideradas fundamentais para o fechamento do inquérito.
O advogado de Moura, José Roberto Rodrigues, afirmou que seu cliente não agiu de má-fé. O depoimento de Marcelo Mariano também apresentou divergências em relação ao de Cassundé, que alegou não ter conhecimento prévio da empresa até buscar informações online. A investigação apura repasses de R$ 900 mil a uma empresa considerada “laranja”.
A VaideBet rescindiu o contrato após denúncias sobre os repasses, que envolvem valores significativos. O inquérito, que já dura quase um ano, pode resultar em denúncias formais pelo Ministério Público após o fechamento das investigações. A situação gerou um clima de tensão no clube, com a possibilidade de impeachment de Melo e mudanças na diretoria.
